O ministro federal da Suprema Corte (STF), Flavo Dino, votou na terça -feira (1) para convencer a ex -presidente Zia Bolsnero (PL) e sete mais acusados ​​de tentar golpear. Com ele, existem 2 a 0 pontuações para o julgamento do Tribunal ser condenado na primeira classe do Tribunal. A relação do caso, Alexandre de Morres, já votou na mesma direção, mencionou que o acusado escreveu a chave importante para o enredo do golpe – uma empresa criminosa que tentou manter Bolsnaro no poder e o Luiz Insio Lula da Silva (PT) resistiu à ocupação. Além de Dino e Morus, outros ministros da classe – Luiz Fox, Carmen Lassia e o presidente colegial Cristiano Janine ainda terão que ser localizados. Espera -se que o julgamento termine na próxima sexta -feira (12). Como existem cinco ministros da primeira classe, três votos já são formados para serem condenados. Quando o voto de Dino começou seu voto, Dino disse que a Constituição deve estar preparada para enfrentar ameaças internas. “Parece evitar o cavalo de Trojan, através do qual o uso da independência democrática é introduzido em seu próprio vetor de destruição”, disse ele. Dino enfatizou que o julgamento seguiu os parâmetros gerais. “Esse veredicto não é excepcional, nossos colegas nem são um julgamento diferente do país que o país faz”, disse ele. O ministro também enfatizou que os crimes contra crimes contra o domínio democrático são impressionantes e não podem ser perdão ou perdão em geral. “Essas ofensas já foram declaradas como uma anistia geral completamente suspeita da Suprema Corte federal da Suprema Corte. Não há necessidade de falar sobre a extinção da punição”. Morses votou nos votos de Morses, Rapers, Bolsonaro e sete outros acusados ​​de condenação pelo crime de criminosos armados, tentando abolir a lei violenta das regras democratas e tentaram golpear. A herança do sindicato votou a favor de condenar sete réus contra o crime de perdas competentes contra o Taha e a degradação da riqueza revertida. A exceção foi o deputado federal Alexandre Ramejem (PL-RJ), pelo qual a Câmara dos Deputados suspendeu o processamento da mudança nesses pontos. Segundo Morace, Bolsnaro – atualmente preso sob a Câmara – liderou uma organização criminosa que tinha um projeto de poder autoritário e trabalhou para impedir a inauguração do presidente. As evidências citadas por pedaços descreveram a cronologia das atividades que provam o golpe de tentativa: julho de 2021 Live: Bolsnaro atacou as urnas sem provas. “Live era outra lei executiva”, disse Mors. Julho de 2022 Reunião do gabinete: Mauro foi encontrado no computador CID, ele foi classificado como “confessando” os membros. Reunião com embaixadores (2122 de julho): Morace chamou a reunião de “entrega” e “tentando retornar à colônia”. Operações de PRF na 2ª rodada de 2022: Morus diz que eles foram guiados contra os eleitores e mostraram a “completamente irresponsabilidade” do comportamento cronológico. Planos de planos verdes e amarelos: o documento de novembro de 2022 que forneceu às autoridades neutralizar a autoridade. “Não é credível acreditar que o general Alvorada foi a Alvorada ao pensar que ele fez um barco de papel”, Morus ridicularizou. Áudio de Mario Fernandis a Mauro CID: no qual o diploma de Bolsnaro teria sido cancelado com atividades de scammer. “Não há evidências mais completas”, disse o estuprador. Tantar Decret Minutes: Morace diz que a empresa “já decidiu o golpe – tudo era necessário para definir as condições”. Lei violenta: 2022 Bomba de caminhão no Natal, ataque 12 de dezembro e 8 de janeiro foi citado como parte da escalada. “Estamos esquecendo que o Brasil retornou à ditadura por quase 20 anos porque um partido político não pôde perder a eleição”, disse ele. O Gabinete do Procurador-Geral alegou que o PGR mencionou que Bolsonaro e outros acusados ​​comprometeram cinco crimes: Lei de Regras Democratas (3-12 anos) Agência criminal (1 a 3 anos) perda elegível (1 a 3 anos) (1 a 3 anos) (1 a 3 anos) (1 a 3 anos) (1 a 3 anos).

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