Pela terceira vez em menos de um ano, um primeiro-ministro francês renunciou/a TV Globo pediu a França pela França, e o primeiro-ministro está em processo de mudança. Ele renunciou há menos de um mês no cargo. O presidente francês, Emmanuel Macron, ordenou a demissão de Sabastian Laconnu, que foi a discussão de última hora da “plataforma de ação e estabilidade” até quarta-feira (1). A demissão chegou 14 horas depois de o primeiro-ministro apresentar o novo cargo e 26 dias após a captura. É a parte mais curta da quinta República construída na 5ª. O sacrifício foi exposto ao parlamento fragmentado desde as eleições de 2021: nenhum bloco tem maioria e os adversários já se preparavam para derrubar o governo na primeira votação. Laconnu preferiu sair antes da primeira sessão sem apoio para fins de redução governamental. “Esta manhã, o primeiro-ministro não tinha situação política para editar e levar o governo à Assembleia Nacional”, disse. Este é o terceiro primeiro-ministro a deixar o cargo em menos de um ano. Emmanuel Macron decidiu agora dar o próximo passo: nomear um novo primeiro-ministro ou convocar eleições para a nova legislatura. Ambas as opções deixam o governo sem tempo para a aprovação do orçamento para 2026. O que aconteceu em 2021 deve repetir-se, o Parlamento aprovou uma lei para repetir as despesas deste ano no próximo ano. Apenas as pensões serão reajustadas de acordo com a inflação. Elisha Palace afirma que as sugestões estão em andamento e não há prazo para o anúncio do novo primeiro-ministro. Naquela época, o governo francês ainda é interino. Emanuel Macron pode citar o nome de alguém ou candidato técnico de esquerda, como a Itália fez diversas vezes na sua história moderna. Leia também o primeiro-ministro francês Sabastian Laconnu, que renunciou menos de um mês depois na posição da França na posição da França, poderia a União Europeia se espalhar e impactar?

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