132 minutos, estreia em 9 de outubro
★★☆☆☆

história: Numa Hong Kong reimaginada e nevada, a morte violenta do chefe de uma venerável empresa familiar desencadeia um confronto entre a polícia e as empresas. O filho mais novo, Moreton (Kaneshiro Takeshi), é o líder interino após o assassinato de seu pai, mas espera livrar sua família de seu vergonhoso legado. Wong Chi Tat (Sean Lau) é um policial que investiga crimes envolvendo a empresa. Ti Man Kit (Tony Leung Ka Fai) é um psicólogo policial que auxilia na investigação, e Ching Man Sing (Louis Koo) é um assassino com um código de honra.

Neste extenso drama policial, a fantasia da franquia de filmes John Wick (2014-2023) colide com a estética sombria da trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan (2005-2012).

Visualmente exuberante e repleto de lendas asiáticas, entre elas Kaneshiro, Leon, Ku e Lau, ele oscila muito na construção de uma narrativa coerente que parece conectada ao mundo em que se passa.

As ambições do escritor e diretor de Hong Kong, Juno Mak, não podem ser responsabilizadas, mas sua execução pode.

um homem cantapor exemplo, vivem num mundo governado por um código de comportamento fraterno – apenas porque foram designados para matar. uns aos outros O dia seguinte não exclui um cordial encontro fraterno na véspera.

https://www.youtube.com/watch?v=hi9ruqn68hg

O que isso tem a ver com a história principal? Não é muito, mas leva tempo para o espectador entender isso e prejudicar o fluxo da históriaanoEstá envolto em becos sem saída e momentos de construção de personagens que acabam por ser sequências de sonho ou momentos que aludem ao envolvimento de Hong Kong nas Guerras do Ópio do século XIX.

Sean Lau no thriller policial Sons of the Neon Night.

Foto: Mostrar organização

Esta produção grandiosa e cara é muito semelhante à versão de Megalopolis (2024) de Mak.

Tony Leung Ka Fai no thriller policial Son of the Neon Night.

Foto: Mostrar organização

Sons of the Neon Night parece uma homenagem ao diretor americano Zack Snyder (Homem de Aço), o mundo moralmente cinzento dos thrillers policiais duros e a linguagem esparsa e metafórica do arthouse, o aparato colorido de Zack Snyder (Homem de Aço).

A linguagem poética e indireta é mantida com legendas em inglês. Às vezes, parece que as cenas dos crimes de Hong Kong foram usurpadas por graduados em literatura.

Para um filme com um mistério no centro – quem tem alguma coisa a ver com o assassinato do patriarca e a violência que ocorre em Hong Kong? – O filme é refrescantemente leve na exposição.

Do lado negativo, os espectadores precisam entender ou ficar confusos com as interações, como esse crítico fez em vários pontos do filme.

Tomada quente: Este ambicioso, mas desarticulado thriller policial teria sido melhor servido como uma minissérie.

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