Alunos externos confeccionaram um canudo com o ovário e um grupo de alunos do Colégio Estadual de Tempo Integral Ansio Tixira, de Palmus de Monty Alto, a 718 km de Salvador, confeccionaram um canudo ambiental com os óvulos. A ideia surgiu em sala de aula e com a ajuda da professora orientadora Maria Alice, Luma Badari e Larani Lops praticaram. A iniciativa que incentivou a iniciativa partiu da Conselheira Elivania Parts durante a aula de geografia. O tema discutido foi o impacto da poluição causada pelo plástico no meio ambiente. Para o próximo passo, Maria Alice, Luma e Larani planejam comparar o ciclo de vida ambiental dos canudos ambientais com os convencionais. Eles também querem criar um design mais atraente para o produto, focando no interesse das crianças. Lorani Lops destacando as diferenças do produto em relação às pessoas que já estão no mercado: “Diferentemente do canudo tradicional feito de plástico ou mesmo metálico e bambu, utilizar nossos resíduos orgânicos que normalmente serão cancelados, promove a economia de notificação e reduz o impacto ambiental”. Outro passo no futuro é a proteção intelectual das ideias. Segundo Maria Alice, a equipe está atenta ao assunto. “Pensámos no registo de patente, porque era necessário garantir garantia exclusiva e cópia. Além disso, este projecto não é apenas uma ideia criativa, uma base científica e uma solução eficaz e com grande potencial de impacto ambiental e económico”, explicou. Os alunos destacam que a escola que realiza feiras de ciências tem incentivado os jovens a pensar em soluções para a poluição, desde soluções para resíduos plásticos até problemas diários. O professor orientador, Yuliton Olivira, tem resguardado a importância da formação de jovens cientistas. “A inclusão dos jovens na educação científica e de empreendedorismo é uma formação básica para os estudantes, porque contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e do carácter juvenil, preparando-os para enfrentar os desafios sociais, ambientais e económicos do presente e do futuro”, afirmou. Alunos externos desenvolvem palha com ovos. Laboratório Setorial do Colégio Estadual da Bahia. Leia mais Mateus Pereira/Gobba: Estudantes baianos descobriram seis asteroides da NASA e reviveram a pele da NASA e estavam preparados para receber uma recompensa da NASA com recursos que impedem estudantes mais velhos, como os alunos externos poderiam fazer o creme facial da banana-estado. Assista vídeos do G1 e da TV Bahia 💻