Após o cessar-fogo em Gaza na sexta-feira (3), o refém israelense deverá ser libertado sob o comando do Hamas. Na noite de quinta-feira, o governo israelense aprovou o acordo que foi assinado com o Hamas para um cessar-fogo e o retorno dos reféns do grupo terrorista. O acordo previa a libertação dos reféns, um processo sutil que envolve uma logística complexa, como disse o historiador Joeo Miragaya na sexta-feira (1º) no Podcast e Assunto. Ouça o player acima. Miragaya diz: “Todo o processo precisa ser seguro para libertá-los. Pode não haver pressão. Pode não haver reféns do Grupo Radicalizado e pode não haver risco de tentar vingança”, disse Miragaya. Pós-graduado em história pela Universidade do Petróleo-Vive e conselheiro do Instituto Brasil-Israel, Miragaya disse que a família dos israelenses sequestradores celebrou o contrato, o que é muito esperado. “Há muitas expectativas até que retornem a Israel. Ainda há muitos medos”, disse ele. Assista aos vídeos do G1 que explicam que os suprimentos são “muito complexos” para a libertação dos reféns, principalmente em uma região que está destruída após dois anos de ataque de Israel. “Todos os 48 (reféns) não voltarão agora. Segundo os negociadores, o Hamas não sabe onde estão todos os corpos”, disse ele. 🟢 Higiene: Segundo Israel, o Hamas ainda mantém 5 das 20 pessoas sequestradas em ataques terroristas em 2021. O restante das vítimas foi libertada durante a legitimidade dos outros dois acordos de cessar-fogo ou por meio da operação militar israelense. A proposta apresentada pelos Estados Unidos aos Estados Unidos prevê que o Hamas levará até 72 horas para divulgar todos os reféns mortos ou vivos. Israel assume que apenas 20 dos 48 reféns estão vivos. Por outro lado, a imprensa americana noticiou que o grupo terrorista queria mais tempo para devolver os cadáveres. O Hamas afirma não saber onde todas as agências do refém morto precisam ser investigadas para identificar os desaparecidos. Em troca, Israel deverá libertar cerca de 2,5 mil prisioneiros palestinos, que foram condenados à prisão perpétua. Os reféns mortos foram revertidos para o grupo terrorista dos reféns mortos mortos em várias condições impostas à Faixa de Gaza na quarta-feira por Israel e pelo Hamas. No entanto, pode ser um dos principais obstáculos ao progresso na fase subsequente do acordo. Isto acontece porque o Hamas não sabe onde estão alguns corpos, de acordo com a América do Norte e a imprensa israelita. Na quinta-feira, Türkiye anunciou que foi criada uma força-tarefa com autoridades estrangeiras para ajudar o Hamas a encontrar essas empresas em vários locais do Vale de Gaza. No total, 28 dos 48 reféns no Hamas teriam morrido. A imprensa israelense fala de cerca de seis ou sete corpos desaparecidos. Oficialmente, o grupo terrorista ainda não se pronunciou sobre o assunto. Acordo de paz entre Israel e Hamas Crianças palestinas comemoram em frente a um hospital no centro da Faixa de Gaza Reuters/Dawood Abu Alcas