Relatório do governo do RJ ao STF sobre megaoperação diverge O governo do Rio de Janeiro informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que 569 câmeras corporais, 62 policiais civis e 507 policiais militares foram utilizadas na megaoperação realizada no dia 28 de outubro nos complexos da Penha e Zona Norte, no Rio. O volume é relativamente pequeno se comparado aos 2,5 mil policiais que atuaram contra o Comando Vermelho naquele dia. Ou seja, apenas 23% do pessoal estava equipado com câmera corporal durante a megaoperação. 📱Baixe o aplicativo g1 para assistir notícias em tempo real e gratuitas do RJ. A gestão estadual admitiu que falhas técnicas impediram a utilização de dezenas de equipamentos. O documento afirma ainda que nenhum policial do 41º BPM utilizou as câmeras naquele dia. Segundo o governo, devido à instabilidade do sistema. Nesta terça-feira, 28 de outubro de 2025, teve início a megaoperação com cerca de 2,5 mil policiais civis e militares nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro. José Lucena/TheNewsS2/Estadão Conteúdo Uma reportagem da Coordenadoria de Recursos Especiais (COR) apontou que a câmera foi cobrada na câmera esquerda de 2025. Remoção de equipamentos por vários policiais civis. Alguns agentes também relatam instabilidade no sistema operacional da câmera durante as operações. Os dados vão ao encontro dos dados apresentados pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), que revelaram que menos da metade dos policiais do BOPE e do núcleo utilizaram câmeras corporais durante o serviço. Menos da metade dos policiais do BOPE e do núcleo usaram câmeras corporais em megaoperações. Segundo o governo, todas as gravações geradas pelas câmeras da Polícia Civil foram classificadas como “provas”, garantindo a preservação integral. A Polícia Militar teria solicitado medidas técnicas à empresa responsável para garantir que todas as imagens captadas fossem capturadas. O governador de Moraes, Claudio Castro (PL), devolveu ao STF 100% das informações solicitadas pelo ministro Alexandre de Moraes após o envio dos primeiros dados da Operação Contenção. Moraes determinou que o governo exija a preservação das imagens de todas as câmeras corporais utilizadas, bem como esclareça a discrepância nos números divulgados pela Secretaria de Segurança Pública e outros órgãos. Reuters Prisões e apreensões contra Comando Vermelho na Operação Complexo da Penha e Alemão com mais de 100 mortos nesta terça-feira (28/10) Relatórios oficiais do governo ao STF mostram 100 prisões (17 sob mandados e 83 em lei) e 96 fuzis apreendidos. Os números divergem dos balanços anteriores e de outros documentos da empresa publicados na imprensa. O ministro Alexandre de Moraes também destacou discrepâncias quanto: ao total de pessoas presas por mandado; número de apreensões; São realizados relatórios e perícias; Imagens de câmera corporal disponíveis. O governo disse que regularizou e enviou todos os dados deste novo documento e anexou laudos necroscópicos, relatórios de inteligência e lista completa de policiais e câmeras utilizadas. Os pedidos de Moraes fazem parte do seguimento da ADPF 635, a chamada ADPF das Favelas, que estabelece regras rígidas para a atuação policial nas comunidades do Rio e estipula a preservação de todos os elementos que permitem o controle externo da atividade policial. Ministro exigiu: cópia do relatório da autópsia com fotos e projéteis de busca; relatórios de inteligência que apoiam as operações; lista nominal de policiais e câmeras utilizadas; informações sobre a finalidade do mandado de prisão e busca; Salve a imagem gravada completamente. Segundo o STF, o objetivo é permitir o pleno acesso às provas pelo Ministério Público e garantir o acompanhamento pela Defensoria Pública. Criminosos se barricam com carros em chamas Mauro Pimentel/AFP Operação Necessária, RJ Em relatório ao STF, o governo do Rio de Janeiro disse que a megaoperação foi “absolutamente essencial” com 51 mandados de prisão e 145 mandados de busca e apreensão (Comando Vermelho) contra a liderança. Dados do documento: 38 alvos com residência declarada no Complexo da Penha; 112 endereços estão diretamente associados a facções; presença de criminosos de diferentes estados; uso de armas de guerra, drones, barricadas e câmeras de vigilância; Funcionamento da Residência Doka como “Centro de Comando”. O governo disse ainda ter identificado endereços de dirigentes como Doca, Gadernal, Grandão, Pedro Bala e BMW, todos alvos da ordem judicial. A reportagem também menciona a ligação do grupo com crimes de reação nacional, como o assassinato de quatro médicos na Barra da Tijuca e a morte da turista Dailey Silva, e afirma que a região serve como sede estratégica do CV no estado. Vale lembrar que a megaoperação Operação Contenção mobilizou 2.500 agentes e matou 121 pessoas, incluindo quatro policiais. 113 pessoas foram presas na operação das forças de segurança. De acordo com o balanço inicial do governo, foram apreendidos 93 fuzis. A medida desencadeou represálias e bloqueios armados em estradas como Linha Amarela e Grazau-Zacarepagué, paralisando o transporte público em diversas áreas e levando o município a entrar na Fase Operacional 2.

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