Segundo a denúncia, dois gestores, um administrador e um funcionário trabalharam juntos e, com possível dolo, trancaram as portas e janelas da clínica pelo lado de fora, o que poderia ter impedido a fuga das vítimas durante o incêndio. A prática de trancar a casa pelo lado de fora foi adotada para evitar fugas e roubos. Na noite do incidente, um dos funcionários teria trancado a porta antes de dormir, seguindo instruções dos gestores da unidade.

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