
Felipe Pryor na Reprodução ‘BBB20’/Globo sexta-feira (5), em segunda instância, o arquiteto Felipe Pryor, ex-participante do Big Brother Brasil 20, foi absolvido do estupro de uma mulher em Votuporanga, sentença do interior de São Paulo. Seis anos de prisão em primeira instância. No entanto, o júri percebeu que não havia provas suficientes para condenar e, por isso, decidiu pela absolvição. O processo corre em segredo de justiça. Com isso, Pryor acumulou quatro casos de estupro, dois dos quais já absolvidos, um com condenação confirmada e outro aguardando decisão. (Leia mais abaixo.) Em vídeos que estão em alta no g1, os advogados das vítimas, Mauricio Stegemann Dieter e Maira Machado Frota Pinheiro, disseram ao g1 que ficaram decepcionados com o resultado do julgamento e que vão recorrer da decisão. “A decisão ignora um conjunto de provas fortes e coerentes, corroboradas por testemunhas, bem como o histórico e a conduta do arguido. Estamos perante uma decisão judicial que causou profundo sofrimento à vítima e a levou a reviver os traumas decorrentes dos factos que deram origem a este processo”, afirmam em nota. Outros casos dignos de nota ✔ Condenado em 2014 Em setembro de 2024, o ex-BBB foi condenado a oito anos de prisão semiaberta pela segunda instância de estupro de uma jovem após uma festa em 2014. A defesa interpôs recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). No momento do incidente, Pryor e a vítima moravam na zona norte da capital, São Paulo, e estudavam no mesmo campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Então ele começou a dar carona para seu outro amigo em comum. De acordo com a decisão de 1ª instância: Pryor deu carona à vítima e a um amigo após uma festa universitária em agosto de 2014; Após escoltar outro colega até sua residência, Pryor dirigiu-se à casa da vítima; Numa rua próxima à casa da mulher, Pryor começou a beijá-la, colocando as mãos em seu corpo e puxando a vítima para o banco de trás; Anteriormente, foi alegado que a vítima foi estuprada, que não resistiu porque estava bêbada. ✔ Absolvições em 2018 Em maio deste ano, a Justiça também absolveu uma mulher, em setembro de 2018, em Itapetininga, São Paulo, do estupro de uma mulher durante o InterFAU, evento esportivo que reuniu professores de arquitetura de São Paulo. Na denúncia, publicada na época pelo g1, a vítima aproveitou para beber Princidiness. E com violência física, mesmo diante das suas lágrimas. ✔ Caso pendente Praar ainda aguarda o veredicto de um quarto caso, referente a um suposto estupro ocorrido em 2018 durante uma festa universitária em Biritiba Mirim, no interior de São Paulo.


















