Domingo, 7 de dezembro de 2025 – 00h28 WIB
Jacarta – Partido do Mandato Nacional (frigideira) mencionou ter opiniões semelhantes às do Partido Golongan Karya (Golkar) Sobre isso aliança Partidos políticos (partidos políticos) que podem ser formados de forma permanente.
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O Vice-Presidente Geral do Pan Viva Yoga Mauladi avaliou que a declaração sobre a coalizão permanente que veio do Presidente Geral do Golkar, Bahlil Lahdalia, há algum tempo, deveria ser apreciada por estabelecer as bases para a criação de um sistema presidencial multipartidário na Indonésia no futuro.
“Se uma coligação permanente se tornar uma decisão política para todos os partidos, deverá ser incluída no artigo da lei sobre eleições gerais”, disse Wiwa num comunicado em Jacarta no sábado.
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Por isso, disse que iria aguardar o Programa de Revisão da Lei Eleitoral, que é uma codificação de três leis, nomeadamente a Lei das Eleições Presidenciais (Pilpres); Lei de Gestão Eleitoral; Bem como a Lei sobre a Eleição de Membros do DPR, DPRD, Provincial, Regência/Cidade DPRD.
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Quando foi membro do Conselho Representativo do Povo (DPR) em 2009-2019, Wiwa admitiu que tinha sido duas vezes membro da Comissão Especial para o Projecto de Lei Eleitoral (PANSAS), onde a questão da aliança permanente sempre surgiu em todas as discussões sobre a lei eleitoral.
Na Lei n.º 7 de 2017 sobre Eleições, como base legal para a realização de eleições em 2019 e 2024, disse, não existe nenhum artigo que regule a formação de uma coligação permanente antes ou depois da realização das eleições presidenciais.
(O Artigo 4, parágrafo (1) da Constituição de 1945 afirma que o Presidente detém o poder governamental de acordo com a Constituição e o Artigo 17, parágrafo (2) afirma que os Ministros são nomeados e demitidos pelo Presidente.
“Assim, formar o Gabinete é prerrogativa do Presidente eleito como função constitucional. Não há obrigação constitucional de o Presidente procurar a aprovação do DPR na nomeação de ministros”, disse.
Contudo, empiricamente em eleições presidenciais directas, observou que havia um dilema político quando se tratava de coligações permanentes.
A razão, continua Viva, é que se a dupla de candidatos seleccionados for apoiada por um partido político que detenha uma minoria de assentos no DPR, haverá uma possibilidade de instabilidade política, uma vez que as relações entre as instituições executivas e legislativas estarão em alta tensão e dinâmica.
Por esta razão, diz-se que é muito provável que o Presidente eleito seja mantido politicamente como refém do DPR, uma vez que este só detém o poder minoritário.
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“Se isso acontecer, o governo não será capaz de fazer um trabalho melhor para concretizar a sua visão e promessas políticas durante a campanha”, disse Wiwa.


















