WASHINGTON – Quando o presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou pela última vez a sua estratégia de segurança nacional, há oito anos, anunciou um regresso à competição entre superpotências e descreveu a China e a Rússia como potências “revisionistas” que procuram derrubar o domínio americano em todo o mundo.
“A China e a Rússia procuram desafiar o nosso poder, influência e interesses e corroer a nossa segurança e prosperidade”, disse ele no documento, reflectindo a influência dos seus conselheiros do primeiro mandato.

















