O prefeito de Ourense, Gonzalo Pérez Jacome, gerou polêmica depois de juntar o Ourense CF ao Athletic Club no sorteio da Copa del Rey.
As suas declarações, longe de demonstrarem espírito desportivo, causaram forte agitação mediática ao criticar duramente a filosofia do clube de Bilbao. Jacome descreveu o resultado do empate como “prêmio de consolação” E nem um time como o “Jackpot” teria recebido Real Madrid ou FC Barcelonapara este fim “Ganhar dinheiro.”
O vereador de Ourense não parou por aí, mas atacou diretamente a política de recrutamento do Atlético, que se centrava nos jogadores bascos ou formados no Euskal Herria. Pérez Jacome afirmou claramente a filosofia do clube como “política discriminatória” E traçando um paralelo claro com a xenofobia. Ele argumentou que “De acordo com a legislação laboral espanhola, é proibido discriminar alguém com base no seu local de nascimento”, No entanto, esta prática é permitida “com total liberdade” nos parques infantis.
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O prefeito chegou a questionar se a política da unidade de San Mamés poderia ser considerada ilegal do ponto de vista jurídico. “Você pode usar o quanto quiser, mas isso tem paralelos claros com a xenofobia. ‘Só as pessoas nascidas aqui podem jogar’… Isso é uma discriminação intolerável. Pode muito bem ser ilegal.” ele disse em seus comentários ao El Chiringuito.
As críticas também se estenderam à nomenclatura do clube, com ironia quanto ao uso da linguagem. A certa altura de seus comentários, o político disse: “Não sei como chamam o Athletic Bilbao agora no jargão do mundo profissional, se chamam de Athletic, bem, eu não sabia.” Adicionando uma nota de escárnio ao que ele pensa ser “Retórica que contribui para uma boa experiência.”
Este artigo foi traduzido para o inglês pela Inteligência Artificial. Você pode ler a versão original aqui 🇪🇸.
📸 Ander Gilenia – AFP ou licenciante


















