SYDNEY – Nos 33 anos em que Rebecca Di Veroli cresceu como judia na Austrália, sempre houve uma sensação de insegurança no fundo, tão parte da vida aqui como o sol, o surf e a areia.

Guardas armados ficavam do lado de fora de todas as sinagogas, de todas as creches e até mesmo da casa de repouso judaica onde ela visitava o avô. Os terrenos da escola judaica que ela frequentava eram cercados por muros imponentes. O seu pai, cuja família fugiu da Polónia durante o auge dos pogroms, proibiu-os de frequentar reuniões judaicas, especialmente em espaços públicos como parques.

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