Carlos Madeira Abad era juiz do Juizado da Infância e da Juventude de Linhares, zona norte do Espírito Santo. A defesa disse que tomaria as medidas cabíveis e respeitaria a decisão. Juiz Acusado de Assédio Sexual é Condenado à Aposentadoria Compulsória O Juiz da Vara da Infância e Juventude de Linhares, Espírito Santo, em resposta a Carlos Madeira Abad, réu em processo-crime e investigado por assédio sexual de estagiárias, foi condenado à pena de prisão compulsória. foi concedida a aposentadoria pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (19) e Carlos receberá remuneração proporcional ao tempo de serviço. 📲 CLIQUE AQUI PARA SEGUIR O CANAL DO G1 ES NO WHATSAPP A informação foi publicada com exclusividade pela jornalista Letícia Gonçalves, A Gazeta. A punição foi decidida por unanimidade pelos juízes. De acordo com a Lei Orgânica do Poder Judiciário Nacional, a aposentadoria compulsória é a pena administrativa máxima para os magistrados que já adquiriram a vida no cargo. O processo é conduzido em segredo do tribunal. Carlos está no banco há 20 anos. Se for condenado por uma infração penal e considerado culpado até o julgamento final (quando a decisão não puder mais ser apelada), Abad pode perder sua aposentadoria. A defesa de Carlos Madeira disse que tomará as medidas cabíveis e que respeita a decisão do tribunal. O juiz do caso, Carlos Madeira Abad, lembra a reprodução de que o juiz abriu inquérito sobre assédio sexual a estagiários do Centro Integrado de Atendimento Socioeducativo em abril do ano passado. Ele foi afastado do cargo quando a investigação começou. Segundo a Inspeção-Geral de Justiça, a organização foi informada de “graves suspeitas de assédio sexual” cometidas por um juiz contra estagiários do Fórum de Linhares. Após a comunicação, foi aberto processo administrativo disciplinar (PAD) contra o juiz. Mais em junho do ano passado. O ministro está afastado do cargo por licença médica a partir de 1º de dezembro de 2022. O TJES decidiu abrir o PAD em 20 de abril de 2023. Portanto, a solicitação foi anterior à abertura do PAD. Em 1º de março de 2023, o pedido de afastamento foi prorrogado por motivos de saúde. Mesmo assim, os desembargadores determinaram que o desembargador se afastasse de suas funções até o veredicto final do processo administrativo disciplinar, mesmo que tenha sido liberado em licença médica. Enquanto ele estivesse fora, a lei garantia que o juiz continuaria recebendo salário. Vídeo: Tudo sobre o Espírito Santo g1 Acompanhe as últimas notícias do Espírito Santo

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