Luiz Edson Fachin, ministro do STF, determinou que a Procuradoria-Geral da República analise as denúncias. PF acusa Renan Calheiros, Eduardo Braga e Romero Juca de favorecerem grupo Hypermarcus, agora na Hypera Pharma Brasil A Polícia Federal acusa os senadores Renan Calheiros e Eduardo Braga e o ex-senador Romero Juca, todos do MDB, de favorecerem o grupo farmacêutico. Hypermarcus – hoje Hypera Pharma – no Congresso Nacional. Luiz Edson Fachin, ministro do STF, determinou que a Procuradoria-Geral da República analise as denúncias. A defesa de Eduardo Braga disse não ter dúvidas de que a investigação seria arquivada; São conclusões sem provas de apoio; E que o senador não manteve contato com o denunciante – que mudou sua versão e baseou-a em mero “boato”. A defesa de Romero Zuka disse que ele cooperou com a investigação; que a investigação se baseie exclusivamente na palavra do denunciante; que as ações do ex-senador foram válidas; E que ele acredita em sua inocência. Um assessor de Renan Calheiros não quis comentar. A Hypera Pharma disse que concluiu uma investigação interna em 2020 e o assunto terminou com um acordo de tolerância. Leia também: Polícia Federal acusa Juca, Renan e Eduardo Braga de corrupção e propina em nome de farmacêutica no Senado Fachin aprova acordo de delação premiada para executivos que trabalharam na ex-Hypermarcus

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