CINGAPURA – O Straits Times Index (STI) vacilou em 17 de dezembro, refletindo as quedas na região.
Terminou com queda de 0,6 por cento ou 21,1 pontos, em 3.799,93.
Em todo o mercado mais amplo, os declínios superaram os avanços, 275 a 194, com 890,1 milhões de ações no valor de US$ 1,1 bilhão mudando de mãos.
O trio de bancos locais fechou em queda em 17 de dezembro, com o UOB liderando o lote, caindo 1,3%, ou 50 centavos, para US$ 36,70. O OCBC Bank encerrou com queda de 0,3 por cento ou cinco centavos, para US$ 16,95, enquanto o DBS caiu 0,2 por cento ou 10 centavos, para US$ 44,21.
O maior ganhador foi o Frasers Centrepoint Trust, com alta de 1% ou dois centavos, para US$ 2,12.
O maior perdedor foi a Yangzijiang Shipbuilding, com queda de 2,1% ou seis centavos, para US$ 2,82.
Em toda a região, os principais índices continuaram a descer, com o Kospi a cair 1,3% e o Nikkei 225 a fechar 0,2%. O Índice Hang Seng de Hong Kong terminou em queda de 0,5%, enquanto o Índice Composto de Kuala Lumpur perdeu 0,6%.
Wall Street subiu, uma vez que se espera que a Reserva Federal reduza as taxas de juro em 25 pontos base. Um cenário de expansão da economia dos EUA, a mais vigorosa desde Outubro de 2021, poderá inflamar o “espírito animal” num frenesim pós-eleitoral, observou Stephen Innes, sócio-gerente da SPI Asset Management.
Isto contrasta com os mercados asiáticos, que vacilaram, decepcionados com os últimos dados divulgados pela China. A postura cautelosa dos investidores é ainda agravada pelos desenvolvimentos políticos perturbadores nas principais economias, incluindo a demissão inesperada do ministro das finanças do Canadá e a perda do voto de confiança da chanceler alemã.
“A atmosfera do mercado dos EUA foi decididamente optimista, especialmente o Nasdaq, que disparou para o seu 36.º fecho recorde do ano, impulsionado pelo sentimento duradouro de ‘Não há alternativa’”, disse o Sr. Innes. OS TEMPOS DE NEGÓCIOS
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