PEQUIM – A China aumentará o apoio fiscal ao consumo em 2025, aumentando as pensões e os subsídios aos seguros médicos para os residentes, bem como expandindo as trocas de bens de consumo, afirmou o seu Ministério das Finanças em 24 de Dezembro.

O país aumentará a pensão básica para os reformados e para os residentes urbanos e rurais. Aumentará os padrões de subsídio financeiro para o seguro médico dos residentes urbanos e rurais para ajudar a impulsionar “vigorosamente” o consumo, acrescentou o ministério após a conclusão de uma conferência nacional de trabalho fiscal de dois dias.

Pequim também intensificará o apoio às trocas de bens de consumo e expandirá o investimento eficaz e impulsionará mais investimento social através do investimento governamental.

As medidas melhorarão os meios de subsistência das pessoas e o sistema político para apoiar o crescimento populacional, bem como fortalecerão a rede de segurança social e o sistema de saúde, observou o ministério.

Os gastos fiscais aumentarão as capacidades de inovação tecnológica e apoiarão plenamente a investigação e o desenvolvimento de tecnologias essenciais essenciais e promoverão a modernização industrial, acrescentou.

Numa reunião de definição da agenda em Dezembro, os líderes chineses comprometeu-se a aumentar o défice orçamental, emitir mais dívida e afrouxar a política monetária manter uma taxa de crescimento económico estável, à medida que se prepara para mais tensões comerciais com os EUA quando Donald Trump regressar à Casa Branca.

As autoridades chinesas concordaram em emitir três trilhões de yuans (558,5 bilhões de dólares) em títulos especiais do tesouro em 2025, informou a Reuters em 24 de dezembro, citando duas fontes. Este seria o valor mais elevado alguma vez registado, à medida que Pequim aumenta o estímulo fiscal para reanimar uma economia vacilante.

A Reuters informou na semana passada que os líderes chineses concordaram em aumentar o défice orçamental para 4% do produto interno bruto em 2025, o mais elevado de sempre, mantendo ao mesmo tempo uma meta de crescimento económico de cerca de 5%. REUTERS

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