O bonde agora circula pelas estradas sinuosas da cidade, abrindo caminho em meio aos congestionamentos de táxis amarelos antigos, caminhões, ônibus, carros e, às vezes, gado.
Às vezes, a infraestrutura do bonde funciona como varais para roupas, com as roupas balançando ao vento.
Os bondes de um andar — pintados com listras uniformes de azul e branco brilhantes, com um teto amarelo-sol — circulam a uma velocidade de cerca de 20 quilômetros por hora, na melhor das hipóteses, quando não estão presos no trânsito.
A West Bengal Transport Corporation do estado argumenta que seus bondes são baratos, seguros, não produzem gases nocivos e são econômicos, transportando cinco vezes mais passageiros do que um ônibus, chamando-os de parte do “passado glorioso, presente e nosso futuro” da cidade.
“Embora seja verdade que seus números tenham diminuído drasticamente… o bonde de Calcutá conseguiu enfrentar as adversidades”, argumenta.
‘Antiga identidade da cidade’
As viagens custam sete rúpias (S$ 0,10), menos do que uma xícara de chá na rua e mais barato que o ônibus.
Mas como agora eles funcionam em horários irregulares, muitos passageiros preferem pagar mais para chegar no horário.