CINGAPURA – A recuperação de Wall Street durante a noite não conseguiu inspirar os investidores locais, que ignoraram a negociação de Trump e fizeram as ações caírem um pouco em 22 de janeiro, enquanto as bolsas regionais estavam principalmente em alta.

Os mercados de Nova Iorque estavam entusiasmados com a perspectiva do regresso de Donald Trump a Washington, mas o índice de referência Straits Times Index (STI) caiu 0,4 por centoou 14,16 pontos, para 3.781,21. No mercado mais amplo, os perdedores superaram os ganhadores 280 a 205 na negociação de 1,3 mil milhões de títulos no valor de 1,2 mil milhões de dólares.

A construção naval de Yangzijiang foi o maior ganhador do STI, subindo 3.8 por cento para US$ 3, enquanto o Sats do prestador de escala ficou em último lugar, caindo 2,8 por cento para US$ 3,52.

Os bancos locais foram mistos: o DBS caiu 0,5 por cento para US$ 43,32; OCBC caiu 0,1 por cento para $ 17,03; mas UOB subiu 0,5 por cento, para US$ 37,01.

Wall Street estava de bom humor depois que a Casa Branca se conteve na imposição de tarifas. O Dow Jones Industrial Average liderou o caminho, subindo 1,2 páginaspor cento, enquanto S&P 500 adicionou 0,9 por cento e o Nasdaq colocou 0,6 por cento.

As ações chinesas ficaram no vermelho em meio a essas ameaças tarifárias. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,6 por cento e o Shanghai Composite caiu 0,9 por cento.

Os principais índices de outras partes da região terminaram em alta. do Japão Nikkei 225 ganhou 1,6 por cento, enquanto a Coreia do Sul Kospi subiu 1,2 por cento e Ações da Malásia subiram 0,5 por cento. O ASX 200 em Sydney adicionou 0,3 por cento para seu melhor fechamento em sete semanas.

Uma perspectiva da Eastspring Investments alertou que o abrandamento do crescimento da China, juntamente com o seu impacto na expansão global, poderá persistir por um período prolongado. Apesar das recentes medidas de estímulo, a fraca procura interna da China e o frágil sentimento do sector privado não deverão proporcionar um impulso significativo ao crescimento mundial no curto prazo.

“Se a economia dos EUA sofrer uma desaceleração notável, o crescimento global provavelmente perderá um motor crucial da procura, que a China poderá não ser capaz de substituir imediatamente”, acrescentou. OS TEMPOS DE NEGÓCIOS

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