PORT LOUIS – As Maurícias recebem a perspectiva de o presidente dos EUA, Donald Trump, examinar um acordo alcançado pela Grã -Bretanha e Maurícia sobre a soberania das Ilhas Chagos, que abriga uma base militar americana -britânica, disse o primeiro -ministro da nação insular na terça -feira.
A Grã-Bretanha fez o acordo em outubro para ceder a soberania das Ilhas Chagos às Maurícias, mantendo o controle sob um contrato de 99 anos da base militar em Diego Garcia, a maior ilha do arquipélago de Chagos no Oceano Índico.
No entanto, o primeiro -ministro da Maurite Navin Ramgoolam, que foi eleito em novembro, questionou o acordo acordado por seu antecessor e ainda está para ser ratificado.
O recém -nomeado Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, também levantou preocupações, dizendo que o acordo representa uma ameaça à segurança dos EUA, dada a influência da China na região.
Ramgoolam disse aos legisladores no Parlamento que seria “melhor que Trump tenha uma olhada no acordo. O presidente Trump não é um lobo. Deixe -o ver se o acordo é bom ou não”.
“O presidente acabou de ser eleito. Não estou em posição de impor um cronograma a ele. Ele analisará as questões quando tiver tempo”, disse ele ao responder perguntas dos legisladores da oposição sobre o status do acordo.
A Grã -Bretanha disse que está esperando o novo governo dos EUA revisar o contrato. O primeiro -ministro Keir Starmer discutiu o assunto com Ramgoolam na semana passada, com os dois líderes reiterando seu compromisso com um acordo, de acordo com uma leitura britânica da chamada.
Quando as Maurícias se tornaram independentes da Grã -Bretanha na década de 1960, Londres manteve o controle das Ilhas Chagos e deslocou à força até 2.000 pessoas para dar lugar à base de Diego Garcia.
Alguns chagossianos também criticaram as negociações, dizendo que não podem endossar um acordo em que não estavam envolvidas e disseram que protestarão contra isso. Reuters
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