Ricardo Alfada dos Santos (25) está esperando que os membros da família dêem a DHPP depoimento. Os jovens foram mortos no sexto lugar na subdivisão de Priya do Amapa Subdivision no Rio Bronko. Ricardo dos Santos deixou a casa de sua irmã na noite de quarta -feira (1) e, na quinta -feira () Ricardo Almeda dos Santos, a criação foi encontrada morta uma semana após a morte de Santos, a polícia estava esperando para testemunhar para coletar mais informações sobre a inspiração do crime. Hates Police Militar diz que Ricardo dos Santos levou um livro que se converteu nas costas e abaixou o short. Delegado Cristiano Bastos da Delegacia de Polícia de Murder and Staff Protection (DHPP) disse que a família tinha medo de falar. Uma das suspeitas é que a morte de Ricardo está envolvida no tráfico de drogas. A polícia disse que o jovem era um usuário de drogas. “Foi provavelmente por causa disso, mas ainda precisamos confirmar. Agora, apenas o trabalho de investigação, continuamos mantendo os membros da família presentes”, resumi os representantes. A polícia também testemunhou aos membros da família, e a polícia também esperava confirmar as informações de que Ricardo roubou o telefone celular de sua irmã na noite anterior ao assassinato. A polícia chamou um morador da região que o Centro de Operações da Polícia Militar (Kopam) alertou que dois de seu povo estavam tocando no idiota. Chegando ao local, a polícia militar revistou a floresta e o corpo do garoto foi encontrado nas margens da rua Verde. Segundo o relatório da polícia, o corpo de Ricardo dos Santos tinha um sinal de tortura e marca no pulso. Uma equipe do serviço de atendimento de emergência móvel (SAMU) acionou e confirmou a morte. Antes de coletar o corpo pelo Instituto Médico Forense (IML), um casal chegou ao local e reconheceu Ricardo como parente. A mulher afirmou como irmã do jovem e disse que estava hospedada em Bello Jardim para, no entanto, por duas semanas em sua casa para exame e ingressou em uma clínica de reabilitação. A última vez que viu Ricardo Vivo antes de sair antes de sair de casa sem notificar a posição na noite de 5 de março. A mulher também alegou que seu irmão roubaria o telefone celular antes de desaparecer. Revise as notícias