CINGAPURA – As ações locais lutaram por um rumo em 3 de janeiro, em meio a outro dia sem brilho de negociações na época festiva.
O Straits Times Index (STI) subiu 0,03 por cento ou 1,02 pontos, para 3.801,83, com os ganhadores superando os perdedores em 349 a 178, em um volume relativamente robusto de um bilhão de títulos no valor de US$ 869,7 milhões.
Seatrium foi o maior ganhador do STI e o mais negociado. O construtor da plataforma adicionou 5,8%, para US$ 2,19, na negociação de 60,5 milhões de ações.
A Jardine Matheson Holdings liderou os perdedores, caindo 1,8 por cento, para US$ 40,98.
Os bancos locais também estavam mistos. O UOB ganhou 0,1 por cento, para US$ 36,58, enquanto o DBS caiu 0,8 por cento, para US$ 43,62, e o OCBC Bank caiu 0,4 por cento, para US$ 16,57.
Wall Street não conseguiu dar aos investidores locais um grande incentivo para voltarem ao jogo, com todos os três índices caindo para o vermelho durante a noite para continuar a tendência pessimista observada na semana passada.
Os gigantes da tecnologia e as montadoras sofreram principalmente o impacto, com o S&P 500 e o Nasdaq caindo 0,2% cada, enquanto o Dow Jones Industrial Average caiu 0,4%.
Os mercados na região eram mistos. O Kospi da Coreia do Sul ganhou sólidos 1,8% e o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,7%, mas as ações da Malásia caíram 0,2%.
As bolsas australianas registaram um sólido ganho de 0,6 por cento num contexto de baixos volumes, impulsionadas principalmente pelos avanços nos sectores energético e imobiliário.
Aidan Shevlin, responsável pela gestão de fundos de liquidez internacional da JP Morgan Asset Management, observou que a moderação dos preços permitiu que os bancos centrais asiáticos mudassem o seu foco da contenção da inflação para o apoio ao crescimento económico através de cortes nas taxas.
“O crescimento económico sólido, apoiado por exportações robustas, permitiu à Autoridade Monetária de Singapura, tradicionalmente agressiva, manter uma posição monetária forte para combater a inflação importada”, acrescentou.
“Com a moderação dos preços, os riscos tornaram-se mais equilibrados, abrindo a possibilidade de flexibilização da política no primeiro semestre de 2025.” OS TEMPOS DE NEGÓCIOS
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