OSLO/BUDAPESTE/LONDRES – Bulgária e Noruega se tornaram novos pontos focais em 19 de setembro de uma busca global para descobrir quem forneceu ao Hezbollah os milhares de pagers que explodiram no Líbano esta semana, um golpe mortal para o grupo militante.

Fontes de segurança disseram que Israel era responsável por as explosões de 17 de setembro que matou 12 pessoas, feriu mais de 2.300 e aumentou as apostas em um conflito crescente entre os dois lados.

Israel não comentou diretamente sobre os ataques.

Ainda não se sabe como e com a ajuda de quem foi realizado o ataque com pager, embora até agora tenha havido possíveis pistas em Taiwan, Hungria e Bulgária.

Não está claro como e quando os pagers foram transformados em armas para que pudessem ser detonados remotamente. A mesma questão permanece para as centenas de rádios portáteis usados ​​pelo Hezbollah que explodiram em 18 de setembro, em uma segunda onda de ataques.

Uma teoria é que os pagers foram interceptados e conectados a explosivos depois que saíram das fábricas.

Outra é que Israel orquestrou toda a cadeia de suprimentos mortal.

Autoridades búlgaras disseram em 19 de setembro que seu ministério do interior e serviços de segurança do estado abriram uma investigação sobre possíveis laços de uma empresa. Eles não nomearam a empresa que estavam investigando.

Relatos da mídia local disseram que a Norta Global, sediada em Sófia, havia facilitado a venda dos pagers para o Hezbollah. Citando fontes de segurança, a emissora nacional bTV relatou que € 1,6 milhão (S$ 2,3) relacionados à transação passaram pela Bulgária e foram enviados para a Hungria.

A Reuters não pôde confirmar a alegação imediatamente.

E-mails enviados para um e-mail da Norta listado nos registros de empresas búlgaras foram retornados como não entregues. O fundador da empresa se recusou a comentar.

Imagens de pagers destruídos analisadas pela Reuters mostraram um formato consistente com dispositivos fabricados pela Gold Apollo de Taiwan.

A Gold Apollo disse em 18 de setembro que os pagers foram feitos pela BAC Consulting, uma empresa sediada na capital húngara, Budapeste.

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