De acordo com uma regra final anunciada na terça-feira pela administração Biden, as contas médicas não pagas não aparecerão mais nos relatórios de crédito, onde podem impedir as pessoas de obter hipotecas, empréstimos para automóveis ou empréstimos para pequenas empresas.

A regra do Consumer Financial Protection Bureau removerá 49 mil milhões de dólares em dívidas médicas dos relatórios de crédito de mais de 15 milhões de americanos, de acordo com o departamento, o que significa que os credores já não poderão ter isso em conta ao decidirem se devem emitir um empréstimo.

Estima-se que a mudança aumente a pontuação de crédito em uma média de 20 pontos e poderá levar a 22.000 aprovações de hipotecas adicionais por ano, de acordo com a agência. vice-presidente Kamala Harris Um comunicado anunciando a regra disse que seria uma “mudança de vida” para milhões de famílias.

“A ninguém deve ser negada oportunidade económica porque fica doente ou passa por uma emergência médica”, disse ele.

Harris anunciou que os governos estaduais e locais usaram um Varredura do pacote de ajuda da era pandêmica de 2021 Eliminar mais de mil milhões de dólares em dívidas médicas de mais de 700.000 americanos.

A administração anunciou planos para a regra no outono de 2023.

O CFPB afirma que a dívida médica é um mau indicador da capacidade de uma pessoa pagar a dívida. Experian, Equifax e TransUnion, três agências nacionais de relatórios de crédito, disseram no ano passado que estavam removendo dívidas de cobrança médica abaixo de US$ 500 dos relatórios de crédito ao consumidor dos EUA.

As novas regras da administração Biden foram definidas para aceitar contas inadimplentes que aparecem nos relatórios de crédito.

Ação de campanha

Source link