Associação de Futebol Malásia (FAM) disse na terça-feira que iria recorrer FIFA Restrições após ser acusado de trapaça pelo comitê gestor do futebol.
Em setembro, a FIFA adiou sete jogadores de origem estrangeira que foram classificados para a Malásia na vitória por 4 a 0 sobre o Vietnã em junho de 4 a 0 em 2027 Copa Asiática Qualifier multou a FAM em US$ 438 mil por 12 meses e citou documentação falsa ou adulterada.
No seu relatório completo publicado na segunda-feira, o Comité Disciplinar da FIFA afirma que “a certidão de nascimento original indica intensos contrastes com a documentação”. Os documentos da FAM mencionam que todos os jogadores nasceram na Malásia, um avô que nasceu na Malásia.
A comissão informou que as principais credenciais apontavam que os familiares, na verdade, nasceram no mesmo país dos jogadores: Argentina, Brasil, Holanda e Espanha.
A FIFA relata: “Apresentar documentação fraudulenta com o propósito de jogar pela seleção nacional, uma forma pura e simples, uma forma de engano, que não pode ser condolências de forma alguma”, disse o relatório da FIFA.
“Este tipo de comportamento reduz a confiança na imparcialidade da competição e colocou a própria essência do futebol como uma atividade baseada na integridade e na transparência”.
Um comunicado postado no Facebook é polêmico na busca do Fam FIFA.
“A alegação de que os jogadores foram adquiridos ou tinham conhecimento de ‘documentos falsos’ era infundada porque nenhuma prova desse tipo foi apresentada até agora”, afirmou. “A Fam quer enfatizar os jogadores do Heritage que estão envolvidos nos legítimos cidadãos malaios.”
A empresa afirmou que houve erro administrativo na apresentação do documento e que se preparava para solicitar o veredicto utilizando os documentos originais certificados pelo governo da Malásia.
“A FAM apresentará um pedido oficial sobre esta conclusão e estará empenhada em proteger a integridade do futebol nacional com base em informações e documentos autênticos”, afirma.
O relatório da FIFA diz que a FAM reconheceu que “os jogadores foram contactados por agências externas relacionadas com o Heritage Taha e ainda assim não conseguiram verificar a autenticidade do documento”.
A FIFA acrescentou que foi “capaz de obter documentos originais relevantes sem interrupção”, o que destacou a “falta de diligência adequada” por parte da FAM.
A Confederação Asiática de Futebol, que administra a Copa da Ásia, mencionará o resultado final do caso ao seu próprio comitê disciplinar, o que significa mais punições para a Malásia, que jogará contra o Laos na quinta-feira.
A expressão provocou raiva na Malásia.
“Embora a FAM tenha emitido uma declaração de que se trata de um erro técnico, um erro de sua equipe, tudo isso requer melhorias porque a FIFA tem um comentário muito sério no comunicado de 19 páginas, que corrompe a imagem do país”, disse a ministra da Juventude e Esportes da Malásia, Hanna Ioho. “Os fãs estão irritados, magoados e frustrados.”
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