As ginastas brasileiras rítmicas mundiais celebram a Copa do Mundo de Ginástica. Reprodução/Jornal Nacional na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica Mundial. 14 por 14 metros quadrados se encaixam no sonho de todo o país. “Qual é o tamanho? Eu acho gigante! É infinito!” Camilla Fergine diz uma estratégia de seleção de ginástica rítmica. A ginástica rítmica do Brasil já ganhou a medalha no importante torneio, mas nunca se levantou no campeonato mundial. Para esse fim, cada movimento é comemorado como um objetivo. “Toda competição é um concurso separado, então queríamos fazer o nosso melhor e acredito que fomos capazes de fazê -lo hoje”, disse a ginasta Duda Arakaki. Mas quando um fã em particular chega a uma queima, a cena gosta de deixar a cena. A apresentação da equipe brasileira acaba de começar. Nossa câmera não pode ser apontada para a corte, e os olhos de Donna Caler não querem observar o que está acontecendo. Ele gosta de ficar assim, imaginar e torcer, mas está fazendo muita alegria. Em oração, a voz dos fãs está lidando com o coração da mãe. A mãe de Sofia, Keila Madira, disse: “Eu posso ver tudo mais tarde, vejo mil vezes mais depois. A filha de Donna Kaella, Sofia, não sentiu um peso. Ele nunca pode ver ao vivo”, disse a ginasta Sofia Madira. Mas depois das meninas hoje, não há ninguém que queira ver e revisar. Entre as duas apresentações, o grupo brasileiro acrescentou 55.250 pontos, é a nota mais alta recebida até a temporada. As meninas voltarão ao campeonato para as duas finais.