
Aeronaves redondas e Azul. Igor Carnsula/PlanPters | Na declaração Publish/Embraera, o GOL deixou claro que a decisão foi tomada por causa da não aventura da discussão. A nota dizia “Após a assinatura do memorando de 15 de janeiro de 2025, o ABRA estava disponível para continuar a discussão em relação à combinação dos negócios. No entanto, as partes não tiveram discussão significativa”, afirmou a nota. Na quinta -feira (23), as companhias aéreas informaram o grupo ABRA, GOL Controller, Azul na quinta -feira (25) sobre o fechamento de transações de apego entre as companhias aéreas. Esta declaração também se refere ao Codesier, que concordou em maio do ano passado. Além disso, esse grupo também mencionou a mudança de cena desde a assinatura do Memorando de Compromisso (MOU) e pré-organizando com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CAD), que aconteceu em outros momentos nas agências, que não é mais um. “Como resultado, a fim de acordos ordenados e de privacidade, a ABRA apresentou um aviso por escrito a Azul até o presente que termina a discussão de uma possível transação”, explica ele. O grupo terminou a posição e observou que acreditava na combinação de um negócio que entra na meta “, por exemplo, a ABRA está disponível para ser preparada, classificada e envolvida com as partes interessadas aplicáveis”. O Codesier Fim do CodeShare é um contrato em que duas ou mais empresas compartilham o mesmo voo, o mesmo valor de serviço e os mesmos canais de vendas. No caso de Round e Azul, a parceria permite que os ingressos cruzados e a interconexão da malha gasosa, bem como a integridade de programas leais – os passageiros de lealdade e risos azuis poderão coletar pontos em qualquer um dos dois programas. O grupo ABRA também ficou com o código e revelou que solicitou concluir os acordos celebrados em maio de 2021, que visa estabelecer cooperação comercial para conectar suas respectivas companhias aéreas no Brasil. A empresa deixou claro que os clientes respeitarão os ingressos comercializados na parceria do GOL. Ele acrescentou: “As metas ainda estão se concentrando na excelência em atender seus clientes, com 147 rotas domésticas e 42 rotas internacionais”, acrescentou. No início de setembro, o Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CAD) decidiu que os compartilhamentos de código assinados entre a GOL e a Azul Airlines deveriam ser notificados à agência dentro de 30 dias publicando um minuto após o veredicto no Gazette Oficial Federal. As empresas são proibidas de estender as rotas incluídas no contrato até que a análise competitiva seja concluída. Se o CAD não for notificado a tempo, o contrato será adiado automaticamente, economizando as passagens já emitidas. O Rapartiur, do caso, o conselheiro Carlos Jack, enfatizou que o acordo Codeshaire não tinha uma concessão automática da análise de desconfiança e deveria ser examinada na base do caso. Ele sugeriu que as causas do desempenho preventivo da CAD fossem consideradas: a participação das empresas nacionais, as rotas sobrepostas, o equivalente ao bipartidário do contrato e o equivalente às atividades de integração, especialmente correndo o risco de coordenação entre os concorrentes. Como uma fusão entre alvo e azul pode afetar o preço dos passagens aéreas


















