A Polícia Federal cumpre o mandado contra os investigados por sentença no projeto de criação de MT, incluindo o gabinete do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para garantir a execução de um projeto estruturante de manipulação e venda. O Supremo Tribunal Federal contém informações desta sexta-feira (10) em relatório parcial enviado ao Supremo Tribunal Federal. O documento foi publicado inicialmente pelo jornal ‘O Estado de São Paulo’ e também teve acesso à TV Globor. A Polícia Federal queria mais tempo para aprofundar a investigação e detectar todas as etapas desse projeto. O relatório não indica envolvimento de ministros no STJ. Segundo a PF, as investigações “revelaram a existência de um mercado paralelo de efeito, no qual foram assinadas leis ou contratos de consultoria milionárias com o objetivo de confirmar as decisões previamente acordadas, em vez de ideias-tecnologia efetivas no processo”. O relatório descreve a existência de uma rede de intermediários, operadores e servidores, feita para decisões diretas do STJ e de outros tribunais para decisões diretas. Em novembro do ano passado, Demlar Alberto D. Campos, Mercy Joso Toldo Pinto e Rodrigo Falso de Olyvira foram alvo de mandados de busca e apreensão de Andrred e foram afastados de seus cargos pelo STJ por suspeita de envolvimento no esquema. A Polícia Federal prendeu o lobista lobista sobre a venda do lobista da Polícia Federal, que estava envolvido em três grupos que trabalhavam no projeto: funcionários públicos vinculados a escritórios, que vazaram informações sensíveis e anteprojetos esperados; Advogados e lobistas, que buscavam clientes interessados em decisões favoráveis; E os comerciantes, principalmente da agricultura, que serão beneficiados pelas decisões. Segundo a PF, a empresa criminosa identificou o processo de interesse e contatou o lobista Andresson de Olivira, que foi apontado como principal operador do projeto e estava detido. Os investigadores analisaram diversas mensagens que publicam atividades que seguem os padrões comuns de atividades de organizações criminosas, como o uso de linguagem criptografada, código, laranja e empresas de fachada. Para tentar disfarçar a discussão, a PF diz que esse grupo utilizou uma expressão como “A obra está pronta”, que corresponde a uma minuta final de decisão. “Falta o toque do patrão” indica necessidade de assinatura do magistrado; O “orçamento” foi utilizado para mencionar os valores compatíveis. Segundo a PF, “a intimidade temporária entre conversas e atividades de processamento (separadas por algumas horas no mesmo dia) dá um indício relevante de que informações sobre o processamento de minutos já circulavam no ambiente de investigação antes de sua publicação oficial”. Os investigadores identificaram as movimentações financeiras da Atópica e encontraram três caixas de relógio Rolex na casa de Rodrigo Falso, o que é ilegal na profissão exercida pelo investigador. O recibo fiscal de um relógio valia 106 mil, com nota que foi paga em dinheiro. No relatório preliminar, a Polícia Federal protegeu as medidas cautelares contra funcionários do STJ do STJ para evitar o uso do tribunal para fins criminosos. As pessoas citadas afirmaram em nota que o Superior Tribunal de Justiça afirmou que não comentaria que a investigação estava sob sigilo no Supremo Tribunal Federal. TV Globo Demoller Alberto de Campos, Mercy Joso Tledo Pinto e Andreson de Olivira não obtiveram resposta da defesa. A denúncia não pôde ser identificada pelo advogado de Rodrigo Falso de Olivira Anddra.