As torres, incluindo câmeras, estão espalhando a ansiedade pela privacidade e aumentando as torres de vigilância em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas ainda não existem regras claras para instalação e operação dessa tecnologia. Especialistas afirmam que o equipamento reforça uma falsa sensação de proteção, apesar da promessa de aumentar a segurança em torno dos preservativos. Não há nenhum estudo ou pesquisa que comprove sua eficácia no combate ao crime. “Sem padrão técnico”, destacou Thalita Lima, monitora de tecnologia de vigilância Brasil e coordenadora do projeto Papptico. Ele também indica um reflexo do impacto do uso do espaço urbano, “uma vez que o pavimento tem exatamente um totem”. Baixe o aplicativo do G1 quando a população se sentir cada vez mais insegura para ver as notícias em tempo real e ampliar esse tipo de tecnologia. A violência para 20% dos brasileiros é a principal preocupação, segundo pesquisa realizada pela Jenial Investimentos no mês passado. O G1 entrou em contato com as prefeituras de São Paulo e do Rio para saber se existem regras para instalação do Totem. Dois confirmaram que não há controle específico sobre o assunto. O G1 também pediu a chave para instalação em calçadas. Em São Paulo, a Prefeitura disse que aceita a chamada “faixa de serviço”, que tem “no mínimo 70 cm de largura para plantio, rampas de acesso, sinalização de trânsito, bancos, floreiras, telefones, caixas de correio e lixeiras para pessoas com deficiência” (veja aqui) pelo menos 70 cm. Existe um documento de desenvolvimento municipal da Secretaria Municipal do Rio que define no mínimo 1 metro para a árvore de “alcance de atendimento” e até 60 cm para postes de iluminação pública (veja aqui). A Torre de Vigilância Pessoal não é mencionada por ambos. Em agosto de 2021, a Prefeitura do Rio determinou que Gabriel fosse instalado na região do governo para a transferência de mais de 400 câmeras, pois já existe sistema de vigilância municipal e é necessária autorização para utilização desses espaços. ➡ Em São Paulo e no Rio, o que vale hoje para torres de vigilância é… São Paulo: Aprovada instalação em terrenos particulares em determinados locais sem necessidade de comunicação à Prefeitura (veja detalhes abaixo). Rio de Geniro: As preferências de locais de instalação sem orientação da Prefeitura ficam a critério da organização. A câmera chave é usada no totem de câmeras de segurança de São Paulo. A Publicação/Gabriel é fornecida por empresas como as torres coloridas, LEDs fortes e câmeras, com empresas como Cosquaper (do Grupo Hagan), Gabriel e White Security, que focam na oferta de serviços nas principais cidades do país. A ideia é monitorar o movimento no entorno dos prédios. Os moradores costumam ter acesso às imagens por meio de aplicativo – o histórico dentro de uma organização fica disponível por 14 dias. Em alguns totens, há também um botão de pânico que permite acionar a central da empresa responsável por acionar a polícia ou o corpo de bombeiros em situação de risco. Em São Paulo, o diferencial segundo as empresas são as câmeras integradas a programas públicos como Smart Sampa (da prefeitura) e Muralha Paolista (do governo do estado). Esses sistemas ajudam a identificar as placas do rosto das pessoas desejadas e dos veículos roubados. Condomínios e empresas podem aderir voluntariamente aos programas, sem nenhum gasto adicional, e podem conectar suas câmeras a centrais de monitoramento, cujos policiais observam as imagens em tempo real. Segundo a Prefeitura, a sampa inteligente reúne 1,5 câmeras integradas – pelo menos 20,3 totens de preservativos e parceiros incluem parceiros – segundo a Prefeitura, distribuídas por toda a cidade. Cocuquy hoje afirma ser o maior participante privado do programa, incluindo cerca de 8.000 câmeras (25% da rede). Torre de Vigilância Coiceiity Darlan Heller/G1 Essas câmeras não realizam reconhecimento facial e as imagens podem ser repassadas à polícia mediante solicitação formal. Segundo as empresas, o equipamento reconhece apenas placas de veículos, o que pode ajudar a identificar os carros roubados. Dependendo da quantidade de totem do contrato, o custo do serviço varia. Uma empresa cobra mais perto de R$ 1.500 por unidade por mês, a outra diz que o preço mensal depende do modelo e dos recursos disponibilizados, como o botão de pânico, entre R$ 389 e R$ 749. Apesar da promessa de habilidade, há decepções. Recentemente, o Profiso Reder mostrou que em São Paulo, em uma camisinha, moradores passaram a usar relógios de fábrica para evitar celulares na entrada, porque as torres não eram mais habilitadas (veja o vídeo abaixo). Moradores de prédio em SP recorrem a vasos de plantas para decepcionar e evitar ataque de totem de câmera. Em outras cidades, os totens instalados pelo governo estadual e pelas prefeituras aumentaram muito no espaço público equipados com câmera e botão de pânico para chamar a polícia em caso de emergência. Esse tipo de equipamento já foi adotado em Curitiba, Manaus, Belim e Rexif, explicando o assunto ao Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESEC), coordenador de Pablo Nuns. Os totens instalados em totens de câmeras de vigilância de calçadas nos prédios do Breeding São Paulo/Google Maps G1 analisaram a instalação de torres em São Paulo. Em muitos caminhos, o acesso aos jardins do condomínio (áreas internas e externas) ou o acesso ao prédio é fixado próximo aos portões. A prefeitura de São Paulo explicou que em áreas privadas não há necessidade de pedir autorização para instalar os totens. Por exemplo, ele menciona a distância entre o edifício e o limite frontal do edifício e a frente, os fundos e os fundos do lote), muros ou portões. Em locais governamentais como passeios e praças, a aprovação deverá ser obtida na Secretaria Municipal do Departamento de Urbanismo e Licenciamento (CPPU). “É importante destacar que o CPPU analisa esses casos sob a perspectiva da inserção desses elementos nas paisagens urbanas”, disse em nota. A Prefeitura do Rio de Janeiro informou que não existe “lei específica” para totem de vigilância. Em comunicado, afirmou: “Com o aumento destes equipamentos, foi ordenado que os proprietários retirassem as câmaras que obstruem os locais públicos até ao dia 5 de dezembro”. Vigilância em trilhas, Totem, São Paulo. Na Zona Leste do Darllan Heller/G1 São Paulo, são capturados dois totens do defensor da empresa instalados nas calçadas do G1 MOCA (veja imagem acima). Nas proximidades, foi identificado mais um equipamento a equipamento em vias públicas, agora da Mastercam Protection (veja imagem abaixo). A Prefeitura para aprovação dos benefícios do G1 interrogou duas empresas, mas não obteve resposta. Totem de Vigilância da empresa de proteção mastercam na Zona Leste de São Paulo. Darllan Heller/G1 também foi visto em um Gabriel Totem em uma via pública da região do Brooklyn, em São Paulo (veja imagem abaixo). A empresa negou que a capital paulista só tenha torres irregulares no Rio e está reajustando esses benefícios, “processo que deve ser concluído no final do ano e envolve 400 equipamentos, o equivalente a 6% dos clientes”. Gabriel não disse onde estavam localizados os totens irregulares. Depois de mais interrogatórios sobre a torre em Brooklyn, a agência afirma que “trabalha sempre em diálogo com o município e em diálogo com a autarquia local, garante que todas as instalações foram aprovadas e adaptadas aos parâmetros urbanos”. O Totem de Câmera de Vigilância Gabriel foi instalado na região do Brooklyn na Zona Sul na Zona Sul que é instalado sempre nos limites privativos do cliente, nunca em calçadas. “Toda a infraestrutura está localizada na região privativa do cliente como exclusivamente nos contratempos.” A atuação da segurança branca não voltou a contatar o G1 para esclarecer os verbos. São Paulo pediu ao G1 o endereço e as imagens instaladas nas calçadas para “investigação” da cidade, mas o G1 não respondeu a esses casos até a última atualização desta reportagem. A eficácia é dos questionáveis pesquisadores de proteção pública que acompanham questionamentos sobre a eficácia desses totens de vigilância. “Hoje, no Brasil, não existe um controle específico para esses tipos de câmeras ou para quem reconhece os rostos”, disse Pablo Freiras, coordenador do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESC). “Não há regra sobre o que é feito com esses dados posteriormente”, acrescentou. Pablo lembra ainda que a proteção individual não oferece uma solução específica e ainda pode criar novos problemas. “Um impacto comum é o deslocamento de focos de crimes em regiões vizinhas sem monitoramento no mesmo nível”. A pesquisadora destaca ainda que quando um totem é instalado na calçada, ele não registra apenas a entrada dos preservativos dos moradores. “A partir deste ponto, não se trata mais de controle de acesso, é uma expansão do modo de vigilância”, avaliou. Por outro lado, as duas principais organizações destacam que têm ajudado a solucionar a criminalidade nas cidades onde atuam desde que iniciaram suas atividades. Gabriel, que começou a trabalhar em 2019, afirmou que mais de 100 veículos foram recuperados e 566 estavam contribuindo com os acusados dos suspeitos. Cocuquy afirma que desde que sua tecnologia passou a fazer parte de uma sampa inteligente em São Paulo, a Lei ajudou a capturar 2,5 fugitivos e prender 1.225 pessoas na Lei. Estradas com torre de vigilância na região do Brooklyn. Para Darllan Helder/G1 Thalita Lima, e projeto Pandico, há um risco adicional associado à privacidade e à proteção de dados. No caso de vazamento, os criminosos podem ter acesso à rotina de uma determinada pessoa, bem como a fotos bucais de diversas outras, que podem ser utilizadas em fraudes. “É necessário um protocolo de proteção muito forte”, alertou. Ele acrescentou ainda que muitas vezes as imagens capturadas são divulgadas de forma informal, como fotos de pessoas consideradas suspeitas que são divididas em grupos de WhatsApp. “Esse tipo de verbo pode causar sérios problemas, porque estamos falando do risco de tirar a lei por meio da tecnologia”, explicou. Por comentar esse tipo de observação, a Autoridade Nacional de Proteção de Informações (ANPD) afirmou que o tema é prioritário e 2025-2026 está na pauta da discussão do Beninium, enfatizando as questões relacionadas à biometria facial. Reconhecimento bucal: Visite a tecnologia em condomínios, criminosos podem usar suas fotos para realizar escândalos financeiros na rede para realizar escândalos financeiros? Brain Implant Virtual Assistant é usado para controlar Alexa