Deputado Federal Carlos Jordi (PL) Reprodução/TV Globo Carlos Jordi (PL-RJ) é um dos alvos de um mandado de busca e apreensão da Polícia Federal nesta sexta-feira (19) que investiga esquema de desvio de recursos públicos de cotas parlamentares. Além dele, o deputado Sostenes Cavalcante (PL-RJ) também é um dos alvos. Carlos Roberto Coelho de Matos Jr. nasceu em 8 de fevereiro de 1982 em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro e cumpre seu segundo mandato como Deputado Federal em 2022 com 114 mil votos. Em sua biografia, Jordi relata que Camborio era garçom e frequentador do restaurante. Diz é australiano e guacamole —e funcionário público em São Gonzalo. Antes de representar o Rio de Janeiro em Brasília, Jordi foi vereador em Niterói entre 2017 e 2019. Jordi chegou a concorrer a prefeito de Niterói nas eleições do ano passado. Ele obteve 42,80% dos votos válidos ou 116.796 eleitores. Foi derrotado por Rodrigo Neves (PDT-RJ), eleito para um terceiro mandato como presidente municipal. Deputado Carlos Jordi, foto de 2020 de Luis Macedo / Câmara dos Deputados Condenação Em agosto de 2021, Jordi foi condenado a pagar R$ 35 mil ao YouTuber Felipe Neto após vincular o influenciador ao massacre em uma escola pública de Metropoleon, Metropoleon 2019. “Quando eu falo que os pais não devem deixar os filhos assistirem ao vídeo de Felipe Neto, não é brincadeira. Em 2016, ele fizeram um vídeo ensinando como acessar sites deepweb. Agora descobriram que os assassinos de Suzanne conseguiram informações em um site depois de assistir ao vídeo”, postou Jordy no Twitter em abril de 2011. Confusão com assessor atinge senador na cabeça durante tumulto no celular de assessor do partido de oposição Em outubro de 2023, um dos assessores de Jordi se envolveu em confusão com parlamentares da CPI dos Atos Kupistas após a aprovação do relatório final da comissão. Deputados governistas e senadores estiveram na Sala Azul do Senado Federal caminhando em direção à Praça Dos Três Poderes num ato simbólico em defesa da democracia. Durante a cerimónia, Rodrigo Duarte Bastos esteve entre os deputados e entoou palavras de ordem contra o grupo Hamas. Ele estava filmando a ação com um celular, quando o deputado Rogério Correa (PT-MG) lhe deu um tapa na mão. O celular então caiu na cabeça da senadora Soraya Thronik (Podemos-MS). Suposta agressão dos presentes, o conselheiro correu para o Anexo II da Câmara dos Deputados, prédio vizinho ao Senado, mas separado por um hall e um corredor. Logo após os tumultos, Carlos Jordi disse que demitiria o conselheiro, que ocupava o cargo de secretário parlamentar desde 2021. Na época, o deputado disse que o comportamento do funcionário era “inconsistente” com o cargo. Porém, poucos dias depois, o deputado voltou atrás e disse em nota que analisou as imagens da confusão e concluiu que não houve agressão por parte do servidor.

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