No seu voto, a juíza Luísa Cristina considerou que seria “inadequado e inapropriado” aplicar outras medidas cautelares a Ademar Cardoso, Hatus Silveira e José Máximo neste momento. Caso Dziza: Justiça aceita acusações contra mãe, irmão, ex-namorado e outras 7 pessoas Um juiz do Amazonas rejeitou pedido de habeas corpus feito pela defesa do irmão do ex-Sinha Dziza Cardoso, Ademar Cardoso, encontrado morto em Manaus. Os ex-familiares Cardoso Hatus Silveira e José Máximo, proprietários de uma clínica veterinária, são suspeitos de fornecer cetamina, droga sintética que pode causar alucinações e dependência. Junto com a decisão, é mantida a prisão preventiva do acusado. A audiência do caso, que investiga especificamente crimes de tráfico de drogas e associações para o tráfico de drogas, começou online na semana passada. Neste momento, o réu solicitou a libertação da prisão. 📲 Cadastre-se no canal g1 AM no WhatsApp A juíza Luiza Cristina Nascimento da Costa Marques da 2ª Câmara Criminal do TJAM, que analisou os pedidos de defesa dos réus, assinou a decisão. Concluiu que ainda existiam motivos justificáveis ​​para a prisão preventiva e considerou que a aplicação de outras medidas cautelares neste momento seria “inadequada e inadequada”. O juiz destacou ainda que mesmo que os réus tenham situação pessoal favorável, isso não impede a prisão preventiva, quando há exigência legal para mantê-los. Na quarta-feira (11) foi publicado o julgamento do principal processo que tramita na 3ª Vara Criminal de Tráfico de Drogas. Leia também: Caso Djija: Mãe testemunha que ex-Sinhajinha morreu de depressão Caso Djija: Investigação revela que ex-Sinhajinha foi abusado fisicamente pela mãe Caso Djija: MP condena mãe, irmão, ex-namorado e outras 7 pessoas em caso de tráfico de drogas Antes do andamento, ainda nesta segunda-feira (9), o juiz Celso Souza de Paola, titular da 3ª Vara Criminal do Tráfico de Drogas, decidiu manter a prisão preventiva de Ademar Cardoso, Clusimer Cardoso, Hatus Silveira, José Máximo, Silva de Oliveira e Sávio Soares Pereira. Todos foram acusados ​​e condenados no mesmo processo. Na mesma decisão, o juiz Dzija concedeu liberdade temporária a Verônica da Costa Sexus, ex-gerente do salão, com medidas cautelares como uso de tornozeleira eletrônica e proibição de sair de Manaus sem autorização. o tribunal Além disso, autorizou a retirada do monitoramento eletrônico de outros quatro réus: Emicli Araujo Freitas Jr., Claudiel Santos da Silva, Marlison Vasconcelos Dantas e Bruno Roberto da Silva Lima, ex-namorado de Dizija. A equipe já respondia livremente ao processo. Quem são os arguidos Dos dez arguidos, cinco estão em liberdade e cinco estão presos (seis estavam anteriormente presos e quatro foram libertados). Por enquanto, o Ministério Público apenas acusou o grupo de tráfico de drogas. Veja abaixo quem são os condenados pelo MP e os crimes pelos quais deverão responder: Clusimer Cardoso Rodríguez (mãe de Dizija): condenado por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas – continua preso; Ademar Farias Cardoso Neto (irmão de Jidja): acusado de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas – continua preso; José Máximo Silva de Oliveira (proprietário de clínica veterinária que fornecia cetamina): acusado de tráfico de droga e envolvimento no tráfico de droga – continua preso; Sávio Soares Pereira (sócio da clínica veterinária José Máximo): acusado de tráfico de droga e associação para o tráfico de droga – continua preso; Hatus Mores Silvera (treinador que se fez passar por membro da família Dizija): acusado de tráfico de droga e cumplicidade no tráfico de droga – continua preso; Marlison Vasconcelos Dantas (cabeleireira de rede de salões de beleza da família Dizizar): acusada de tráfico de drogas – libertada; Claudel Santos Silva (maquiador de rede de salões de beleza da família Dizizar): denunciado por tráfico de drogas – liberado; Verônica da Costa Seixas (gerente de rede de salões de beleza da família de Didja): denunciada por tráfico de drogas – inclusive tornozeleira eletrônica; Emicley Araújo Freitas (funcionário da clínica veterinária de José Máximo): denunciado por tráfico de drogas – liberado Bruno Roberto da Silva Lima (ex-namorado de Djidja): também denunciado por tráfico de drogas – liberado. Caso Dzija: Juiz mantém prisão de mãe, irmão e três outras pessoas sob acusação de tráfico de drogas

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