Rafael Monteiro de Sena foi condenado a 23 anos de prisão; Sua então namorada, Letícia José de Oliveira Silva, foi condenada a um ano de serviço comunitário. Sheila desapareceu em 9 de setembro de 2023, durante uma corrida e foi encontrada morta cerca de um mês depois. Motorista de aplicativo morto após aceitar corrida em setembro de 2023 em Divinópolis Facebook/Reprodução Rafael Monteiro de Senna é preso em Divinópolis Reprodução/Rede social Esta segunda-feira (9) completa um ano do caso da motorista de aplicativo Sheila Angeles de Almeida, desaparecida em setembro de 2023 após aceitar uma corrida e, cerca de um mês depois, foi encontrado morto em uma rua secundária de Marylandia, bairro de Itapeserica. 🔔O Receba notícias do Centro-Oeste de MG no WhatsApp teve acesso ao casal se declarando culpado pelo envolvimento no crime ocorrido em março deste ano. Rafael Monteiro Sena, que confessou o homicídio, foi condenado a 23 anos e quatro meses de prisão por roubo e ocultação de corpo. Sua namorada na época, Letícia José de Oliveira Silva, foi condenada a um ano de prisão por ocultar cadáver. Contudo, as multas foram convertidas em multas e prestações de serviços comunitários, ainda indefinidas. Rafael Monteiro permanece preso no Exército, segundo a Defensoria Pública. O advogado de defesa de Letícia, Ailton Moraes, disse que estava tentando culpá-la. Reprodução/Rede Social Divinópolis Duas semanas depois de o casal ser considerado culpado pela morte de Sheila Ángeles de Almeida, um corpo foi encontrado em uma rua secundária de Marilândia, no bairro de Itapeserica. No dia 8 de outubro, a Polícia Civil confirmou que se tratava do corpo do motorista. Rafael Monteiro de Sena e Letícia Joés de Oliveira, um casal, foram presos no dia 1º de outubro no Rio de Janeiro (RJ) por suspeita de envolvimento criminoso. Em depoimento à polícia, Rafael confessou ter matado Sheila, que foi agredida, estrangulada e esfaqueada. Letícia disse que só tomou conhecimento do crime quando o corpo do motorista foi encontrado abandonado em uma estrada local. Letícia foi libertada no dia 25 de outubro depois que a Justiça decidiu suspender sua prisão. “Letícia nos deixou claro que não teve participação no ocorrido. As próprias autoridades policiais, sem solicitar ao Judiciário sua prisão preventiva, também comprovaram que não viam indícios de sua participação no crime”, disse Ailton Morais Ataid , para a investigação na ocasião Advogado do réu. Sheila foi sepultada e sepultada no dia 10 de outubro, no Carmo do Cajuru. Família e amigos prestam homenagem. Mesmo quem não o conhecia, mas acompanhava o caso, participou da despedida, que incluiu um momento de oração. Familiares e amigos prestam homenagem em funeral de motorista de aplicativo

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