NOVA IORQUE – O adorado e odiado musical de Andrew Lloyd Webber sobre gatos, “Cats”, regressa à Broadway com uma taxonomia totalmente nova.
O show foi originalmente ambientado em um ferro-velho e apresentava atores andando fantasiados de gatos, mas agora apresenta personagens humanos que são gatos apenas no sentido coloquial. Esta versão se passa na cena underground dos salões de baile, uma subcultura queer construída em torno de competições de dança.
O show, cujo título completo é “Cats: The Jellicle Ball”, foi um grande sucesso no Perelman Performing Arts Center (PAC) em Lower Manhattan em 2024. A mudança para a Broadway começa as prévias em 18 de março e está programada para estrear em 7 de abril no Broadhurst Theatre.
O musical é baseado no livro Old Possum’s Book Of Practical Cats do poeta americano TS Eliot e apresenta música do compositor britânico Lloyd Webber. A maioria das letras vem de poemas de Eliot.
A versão original foi exibida de 1982 a 2000 e já foi o show mais antigo da Broadway. Um revival de 2016 teve menos sucesso, e uma adaptação cinematográfica repleta de estrelas de 2019, estrelada por Taylor Swift, Idris Elba e Jennifer Hudson, foi um grande fracasso.
Cats: Jellicle Ball é dirigido por Zyron Levingston e Bill Rauch, com coreografia de Omari Wiles e Arturo Lyons. O show é estrelado pelo vencedor do Tony Award, Andre De Shields, reprisando seu papel como o estadista mais velho, Old Deuteronomy.
Os principais produtores da produção da Broadway são Michael Harrison, que fez parceria com Lloyd Webber para desenvolver novos musicais do compositor, e Mike Bosner, que anteriormente produziu Beautiful and Shucked.
Durante a produção do desfile no centro da cidade, a passarela central ficou cercada de espectadores. A versão Broadway é diferente, considerando o layout mais tradicional do prédio.
Um porta-voz disse que a cenógrafa Rachel Hawke “reimaginou a passarela de grande sucesso do PAC para o público da Broadway”, acrescentando: “Há várias atualizações arquitetônicas, melhorias e algumas surpresas no proscênio”. toda vez