“Os entorpecentes foram autorizados a serem queimados após a realização dos exames e envio do respectivo laudo pericial produzido pela Polícia Científica. A incineração impede a acumulação de grandes quantidades de medicamentos, acarreta custos para o Estado e representa riscos para a sociedade. A perícia criminal participa do processo de garantia do cumprimento da decisão judicial e da comprovação do cumprimento, ou seja, da destruição efetiva dos materiais”, afirma Marcel Ferreira, perito criminal e gestor do Instituto Criminológico de Altamira.

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