Uma auditoria amostral de 30 municípios da região concluiu que mais de 40% do trabalho contratado está desativado; 39% nem começaram. A auditoria da CGU mostra que 39% das obras contratadas para emendas parlamentares só começam em 2023. Uma auditoria amostral de 30 municípios da região concluiu que mais de 40% do trabalho contratado está desativado; 39% nem começaram. Das dez ONG que receberam mais dinheiro, sete não tinham capacidade técnica para implementar o projecto. Em agosto, o ministro do STF, Flávio Dino, suspendeu o pagamento da emenda até que o Congresso Nacional aprovasse o processo de transparência e ordenasse uma auditoria. Nesta terça-feira (12), com a apresentação dos resultados, ele manteve a suspensão dos repasses às ONGs no orçamento secreto: 1 em cada 3 obras não foram iniciadas e metade das ONGs não tem capacidade. Segredo do orçamento do contrato: Dino diz que é necessário o fim da alocação de recursos sem transparência para ‘garantir efetivamente’