Uma equipa de investigadores da Universidade da Cidade do Cabo (UCT), na África do Sul, e do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva em Leipzig, Alemanha, reconstruíram os genomas humanos mais antigos de duas pessoas que viveram na África do Sul há cerca de 10.000 anos. Anos atrás, informou neste domingo (22/09) a agência de notícias AFP.

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