Mas esta frágil relação pode deteriorar-se quando a linguagem é dirigida em vez de descoberta. O resultado é uma cultura de imediatismo, movida pela emoção sem compreensão, pela expressão sem reflexão. Os estudantes, e cada vez mais todos nós, corremos o risco de nos tornarmos editores do que já foi dito, onde o futuro é construído apenas a partir de pedaços reciclados de dados de ontem.