“Há um conflito de gerações. Entre os 45 e os 59 anos, 90% utilizam a Internet; Se 60 ou mais, é 59%’, diz professor José Rafael Boquehi, do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense ‘Falso PIX’ Golpe: Saiba como funcionam os criminosos e como não ser enganado Terceira coluna sobre temas discutidos no GeriatRio 2024 sobre tecnologia – não sobre saúde – por uma boa razão: o envelhecimento ativo depende cada vez mais da nossa capacidade de navegar na Internet. E não basta baixar o aplicativo de uma rede social (ou pedir para alguém fazer isso) e limitar-se a trocar mensagens ou seguir influenciadores. Essa é a diferença entre letramento digital e letramento digital, como explica José Rafael Boquehi, professor do Instituto de Informática da Universidade Federal Fluminense, que mantém desde 2006 o “Projeto Incluir”: Idosos com celular: Alfabetização sem digital, risco de ataques à privacidade, códigos maliciosos Comunicação, fraudes e vazamentos de dados Congerdesign para Pixabay “A alfabetização digital é uma introdução ao uso e à compreensão dos recursos do computador. Alfabetizar significa adquirir competências que permitam incorporar efetivamente as práticas digitais no dia a dia e saber lidar com a segurança da informação. Sem alfabetização, uma pessoa enfrenta todos os tipos de riscos: invasão de privacidade, contato com códigos maliciosos ou vírus, vazamento de dados, exposição a conteúdos ofensivos ou falsos, prejuízo financeiro.” a telemedicina está se expandindo rapidamente. Aqueles que não dominam as ferramentas digitais terão mais dificuldade em usar dispositivos de monitoramento remoto – como medidores de frequência cardíaca ou pressão arterial – e interagir com assistentes virtuais: “Temos liberdade, interação social e fácil acesso à saúde. serviços Falando sobre. A inclusão digital é fundamental para o exercício da cidadania, mas entre os 45 e os 59 anos, 90% utilizam a Internet, 59% têm problemas de visão e competências manuais, e “Aplicações e websites que não são intuitivos podem ser. uma barreira para os idosos. Portanto, há necessidade de cursos e workshops voltados para esse grupo, além de programas de treinamento para aparelhos com teclas grandes e assistentes de voz e aplicativos simples”, enumerou Bokehi. Um dos autores do “Guia de Telegeriatria da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia”, o geriatra Rony Chaim Mukamal afirma que a pandemia acelerou em dez anos a adoção da telemedicina: “A consulta individual ainda é o padrão ouro, mas, atualmente, telessaúde e telemedicina dão suporte relevante para geriatria e gerontologia Serviços de orientação, reabilitação e monitoramento são uma realidade Ao enviar exames para um centro de notificação, um médico na Itália operou um paciente com inteligência artificial e sistema de inclusão de 60 anos. populações maiores, com níveis de escolaridade médios mais baixos”.

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