O equipamento construído em São Leopoldo será exclusivo para o uso de forças militares e policiais. Especialistas ouviram o alerta de risco potencial por G1. O fabricante de armas de rifle da empresa brasileira produz um drone com tambores de rifle com o touro. Segundo o fabricante, o novo dispositivo “aumentará a capacidade das missões policiais e militares”, será detectado decentemente para as forças de segurança. Outros tipos de armas podem ser combinados, explicando a empresa. O uso, no entanto, depende do controle do Brasil. G1 ouviu especialistas em segurança pública que avaliaram as notícias. Leia abaixo. Veja o canal G1 RS no HOS WhatsApp é feito pelo touro em São Leopoldo na área metropolitana de Porto Alegri (RS) e a Feira de Defesa e Segurança de Defesa e Segurança da Lad, foi apresentada na sexta -feira (4) no Rio de Janeiro. Segundo o fabricante, o produto é sem precedentes no mundo e está na fase de demonstração para venda. Drone pode ser exportado. Touro: A aeronave tem um rifle T4 conectado; O módulo que se liga a outros tipos de armas – 5.56, 7.62 (rifles) ou 9 mm (pistola submaticina) – em calibres – no drone; Câmera 4K 3 eixo estável; Controle de rádio com transmissão em tempo real de imagens capturadas; Sensor de distância; Laser de ponteiro; O processo de movimentos horizontais e verticais; A inteligência artificial está incorporada à identificação de objetivos. O criador disse em comunicado: “Sob certas circunstâncias, o arremesso de touros pode substituir o uso de helicópteros em estoques, reduzir o risco de partes no solo, para eliminar o risco à equipe aérea e reduzir os danos materiais ao branqueamento ou a queda”, dizem os fabricantes em comunicado. O Touro menciona que no Brasil não há controle para o uso de drones com armas. A empresa diz que analisa as empresas apropriadas, o que é necessário para o controle do dispositivo. A lei dos drones do Brasil é controlada pela Agência de Aviação Civil Airser (ANAC). As autoridades de proteção pública mostram um aviso à nova tecnologia da audiência da G1. O doutorado Eduardo Pazinato de Du Sul (UFRGS) à Universidade Federal do Rio Grand diz que o uso de dispositivos semelhantes já foi usado em conflitos armados, mas as cidades não podem ser combinadas com a necessidade original de combater o crime na vida cotidiana das cidades. “Isso pode até aumentar o problema, revela mais pessoas em mais riscos, incluindo profissionais de segurança pública”, disse ele. Carolina Ricardo, diretora executiva do Instituto Sou da Paz, acredita que o uso de equipamentos no nível de segurança pública não é sugerido, mas no uso de militares e guerra. “É claro que pode ser usado em certos casos no final, quando o crime acaba tendo armas muito pesadas, mas pensar em tais armas na proteção pública parece ser muito arriscado”, explica ele. Ele também menciona que a possibilidade de erro de destino é um motivo para discutir. “Não considero que esse tipo de arma deve ser usado para proteger a segurança pública diária. É uma arma de guerra e deve ser usada apenas nessa situação”, disse ele. Drone Rio Grand é feito em Sul Taurus/Vídeos de Publicação: Tudo sobre Rs

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