O presidente da Câmara, Arthur Lira, tentou convencer Flávio Dino a pagar pela emenda da comissão, novamente suspensa neste mês. A Câmara dos Deputados enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) na madrugada desta sexta-feira (27) uma série de informações solicitadas pelo ministro Flávio Dino sobre a validade das emendas orientadas pela comissão parlamentar da Casa. Na segunda-feira (23), Dino suspendeu novamente o pagamento dessas alterações por perceber que as indicações não atendiam aos novos critérios de transparência definidos em decisões anteriores. Na quinta-feira (26), antes de enviar as informações ao STF, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, posteriormente, tentou resolver a questão com lideranças partidárias. ???? As Emendas Parlamentares são verbas previstas para o Orçamento da União e repassadas pelo Governo a Deputados e Senadores. Os parlamentares transferem cargas de trabalho para seus estados ou municípios. ???? Desde agosto, Flávio Dino limita o pagamento dessas emendas e exige que os poderes Executivo e Legislativo apresentem um modelo mais transparente para revelar os detalhes desse dinheiro: quem o direcionou, onde está o dinheiro e o que será como gasto. O ministro do STF, Flávio Dino, suspendeu pagamentos de mais de R$ 4 bilhões. Segundo Lira na emenda parlamentar, os pagamentos respeitam tanto a determinação do STF quanto a lei aprovada pelo Congresso e aprovada por Lula para regulamentar as emendas. O presidente da Câmara lembrou que o pagamento seguiu os critérios acordados entre os poderes em reunião no Palácio do Planalto há três semanas. “Esperamos que os ministros que retornam no final das férias de Natal possam esclarecer os processos, como foram geridos e administrados, a partir da reunião de segunda-feira com o presidente Lula, quando ele tratou. o presidente do Senado, a presença de ministros e a publicação do orçamento de 2024 O procedimento completo foi acordado. O impasse sobre a emenda persiste desde o início do ano por falta de transparência, da lei e do Executivo. já suspenderam o pagamento de outros procedimentos Após o compromisso da agência, o pagamento foi feito no início do mês. A nova decisão de Dino atendeu a um pedido do PSOL, que apontou irregularidades na destinação de R$ 4,2 bilhões, disse Lira, após o recesso de Natal. , o STF analisará os argumentos da Câmara e retomará os pagamentos.” Todos os trabalhos foram realizados em acordo com os poderes Executivo e Legislativo e em cumprimento aos procedimentos judiciais. Tudo foi submetido à SAJ (Secretaria de Assuntos Jurídicos da Presidência da República) e aos Ministérios. Esperamos que, ao final do recesso de Natal, todos possam esclarecer e solicitaremos amanhã (sexta-feira) pela manhã para solicitar todas as informações ao ministro relator”, disse o presidente da Câmara. O PSOL argumentou que o documento pedia a liberação de emendas – agora suspensas por Dino – enviadas ao Palácio do Planalto de Lira em 12 de dezembro e assinadas por 17 líderes partidários na Câmara. No mesmo dia, Lira em 20 de dezembro de 2025. Cancelamento de todas as sessões da comissão previstas até o último dia de trabalhos na Câmara A decisão do parlamentar afirmou a necessidade de “discutir e votar a proposta do plenário da Câmara dos Deputados. Os interesses relevantes são nacionais”. Naquela semana, o Congresso deixou de lado questões caras ao governo e se concentrou em projetos focados na segurança pública, liderados por parlamentares ligados às forças de segurança que eram a favor das armas e se opunham ao governo. Após a publicação das emendas, os deputados fizeram um esforço conjunto e votou o pacote de reforma tributária e redução de gastos. Com a decisão de Lira, as comissões temáticas da Câmara não puderam deliberar sobre o destino da emenda. Segundo a ação do PSOL, a medida foi de R$ 4,2. Ao todo, 5.400 emendas impedem a lavratura de atas ou discussões oficiais no STF, o partido disse que a nova indicação de destinação a favor do estado de Lira, que o Governo Federal, por meio da Casa Civil, não viu irregularidades e aprovou a transferência.


















