Para o escritório de advogados, os membros do Projeto Coup ‘Core 2’ poderiam cometer cinco crimes – em três códigos penais e duas, duas, 1998 e 2014 foram fornecidas. A punição pode ser superada em uma prisão de 36 anos. O ex -diretor da PRF Sylvini Sculpture, um dos envolvidos no plano de golpe de queixa nesta semana, foi identificado como o Agealson Rodrigus/Agência da Agência da Agência da Agência do Senado por cinco ofensas pelo acusado pelo acusado pelo acusado pelo acusado. A organização foi acusada de conduzir ações ilegais contra “Core 2”. Eles fazem parte desses grupos: Fernando de Sosa Olivira, Representante da Polícia Federal (PF) e ex -secretário executivo (SSP) do Secretariado do Distrito Federal, Marcelo Costa, coronel da Reserva do Exército e ex -presidente Zire Bolip Garcia Martin, Bolsia Ferrar. A consultora Marilya Ferrara, Fernandis, ex -ex -ex -reserva geral e pessoas de confiança do Secretariado da Presidência, Bolsonaro Silvini Bhaskas, Polícia Federal de Rodovias (PRF), ex -diretor geral da Rodovia Federal (PRF), que já está condenada por Bolsonoaro e sete aliados. O caso será tratado, se abordado por um crime, mas. Três das cinco ofensas são fornecidas no código penal. O quarto é um ato de 2013 e os quinto, os padrões de 1998. Detalhado o que fornece a lei ao G1 para se comportar e multado: abolição violenta da Lei das Regras Democratas: isso acontece quando “usando violência ou ameaças sérias, abolindo o domínio democrático da lei, tentando prevenir ou restringir a prática do poder constitucional”. A multa está presa por 4 a 8 anos. Coup De State: Isso é configurado quando uma pessoa “tenta testemunhar por meio da violência ou ameaça séria, formou legalmente o governo”. Prisão de punição de 4 a 12 anos. Agência Penal: Quando quatro ou mais pessoas são montadas, ordenadas e no Departamento de Trabalho, para cometer crimes. 3 a 8 anos de multa. Perdas elegíveis: contra os ativos da União e com considerável danos à vítima, destruir, desativar ou deteriorar -se estrangeiros, ameaças violentas e sérias. Condenado de seis meses a três anos. Heritage declarou sobre Tihayah: ser especialmente protegido, discutido ou degradado por lei, direito administrativo ou decisão judicial. Tudo bem por um a três anos. A proposta de PGR é que o grupo será condenado à prisão e resumiu brevemente as penalidades do crime. Ou seja, a penalidade pode ser alcançada pelo menos 36 anos, considerando a punição máxima fornecida nas regras criminais. No entanto, essa definição só acontecerá se houver um processo criminal e, eventualmente, o grupo condenou a sentença. Nesse ponto, consertar tudo bem individualmente dependerá do Supremo. Assim, ao avaliar a situação no caso, os ministros podem verificar a situação que aumenta ou reduz a punição.