D Harris A campanha divulgou na sexta-feira uma carta escrita por 13 ex-funcionários do governo Trump para reforçar as reivindicações feitas pelo ex-chefe de gabinete do ex-presidente Trump, John Kelly.

Durante uma série de entrevistas realizadas com a mídia e publicadas no início desta semana, Kelly relatou vários casos em que elogiou o ex-presidente Adolf Hitler. Kelly também insistiu que Trump atende à “definição comum de fascista” e governaria como um ditador se permitido. As alegações sobre Hitler, de Kelly, foram reforçadas por relatos semelhantes Publicado na mídia esta semana De fontes anônimas que afirmam ouvir a mesma coisa.

“Aplaudimos o general Kelly por detalhar os perigos de um segundo mandato de Trump”, dizia a carta. “Todos deveriam prestar atenção ao aviso do General Kelly.”

O ex-presidente Trump e o ex-chefe de gabinete de Trump, John Kelly, se separaram

Ex-presidente Trump e ex-chefe de gabinete de Trump, John Kelly. (Drew Angerer/Imagens Getty)

Os signatários da carta incluíam a ex-secretária de imprensa de Trump, Stephanie Grisham; Miles Taylor, ex-chefe de gabinete de Trump no Departamento de Segurança Interna; Alyssa Farah Griffin, co-apresentadora do programa “The View” da ABC e ex-secretária de imprensa de Trump; e Mark Harvey, ex-assistente especial de Trump. Olivia Troy, ex-assessora de segurança nacional do ex-vice-presidente Mike Pence Assinei várias cartas Os republicanos que atacaram Trump também assinaram a carta.

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“Tal como o General Kelly, não tomámos a decisão de proceder levianamente”, acrescentava a carta. “Somos todos eternos republicano Aqueles que serviram ao nosso país. Porém, há momentos na história em que é necessário colocar o país acima da festa. É um daqueles momentos.”

O porta-voz da campanha de Trump, Steven Cheung, respondeu à carta de sexta-feira dizendo que Kelly se “iludiu completamente” no que descreveu como alegações “falsas”.

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“Ele não serviu bem o seu presidente enquanto servia como chefe de gabinete e atualmente sofre de um caso debilitante de Síndrome de Perturbação de Trump”, disse Cheung em comunicado à Fox News Digital. “O presidente Trump sempre honrou o serviço e o sacrifício de todos os nossos militares, homens e mulheres, enquanto Kamala Harris desrespeitou completamente as famílias daqueles que fizeram o sacrifício final, incluindo Portão da Abadia 13.”

Trump no palco

O ex-presidente Trump fala durante uma visita a um escritório de campanha em Hamtrank, Michigan, em 18 de outubro (Foto AP/Evan Vucci)

Um republicano que tem conhecimento da relação de trabalho entre Kelly e Trump, Nick Ayers rebateu a carta de sexta-feira argumentando que não se deve confiar em Kelly. Ayers era ex-chefe de gabinete de Pence quando ele era vice-presidente de Trump.

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“Definitivamente não aconteceu. Ponto final,” Ayers disse à âncora da Fox News Martha McCallum A seguir estão as notícias da reivindicação de Kelly. “John Kelly nunca teve vergonha de apontar aos funcionários seniores quando discordou do presidente, muitas vezes pelas costas do presidente Trump, por isso posso assegurar-vos que se estes comentários fossem conhecidos pelos meios de comunicação nacionais – todos nós sabíamos – imediatamente.”

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Ayers acrescentou que Kelly “dificilmente estava sozinho com o presidente” e acusou Kelly de fazer política. “Eles estão desesperados para mudar isso”, apontou Ayers Democrata.

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