EU Consulte o recente incidente envolvendo alunos da Sengkang Green Primary School
(3 pupilas verdes de Sengkang suspensas por bullying -colega; com 1 delas caned
: Moe, 20 de agosto).
Quando falamos sobre bullying, o foco geralmente está no valentão e na vítima. No entanto, há um terceiro grupo que tem imensa influência: os espectadores. Seu papel, embora muitas vezes esquecido, pode determinar se o bullying perde força ou cresce sem controle.
Se as testemunhas permanecerem em silêncio, rir ou até incentivar o valentão, o isolamento da vítima se aprofunda. Nesses momentos, os espectadores não podem jogar o primeiro insulto ou empurrão, mas seu silêncio ou cumplicidade alimenta o poder do valentão.
Quando ninguém intervém, o valentão ganha confiança, e a vítima sente que não há saída.
A coragem moral é o que quebra esse ciclo. Não é fácil se levantar diante da intimidação, mas mesmo pequenas ações – dizendo “pare”, de pé ao lado da vítima, relatando o comportamento – pode mudar o equilíbrio. No momento em que um espectador escolhe não ficar em silêncio, o porão do valentão começa a enfraquecer.
Não se trata apenas de escolas. Nos locais de trabalho, comunidades e até espaços on -line, o bullying prospera quando as pessoas desviam o olhar. O comportamento tóxico persiste não porque não é visto, mas porque poucos estão dispostos a confrontá -lo.
O bullying não é apenas um problema entre valentão e vítima; É um problema para todos. Todo espectador tem uma escolha – ficar em silêncio ou usar sua presença como proteção. A escolha do silêncio protege o valentão. A escolha da coragem protege a vítima.
Se queremos escolas, locais de trabalho e comunidades mais seguros, devemos parar de ignorar o papel dos espectadores.
O bullying não termina com o silêncio. Termina quando vozes suficientes dizem “isso não está certo”.
Cola de peças
Diretor-executivo
Caráter e Academia de Liderança