Li com preocupação a notícia de como a Autoridade de Transporte Terrestre pretende aprimorar o uso de câmeras em ônibus (A LTA busca maneiras de detectar infrações de trânsito, defeitos estruturais usando câmeras de ônibus, 19 de outubro).

Por trás dos desafios técnicos elucidados pelo artigo estão desafios muito maiores em torno da privacidade, não apenas sobre como os dados são armazenados, mas também sobre como estão sendo usados ​​e por que precisam ser usados ​​dessa forma.

É uma conversa muito familiar hoje em dia, mas da qual não podemos fugir, uma vez que as suas implicações poderão manifestar-se em breve.

Louvo a ideia de aproveitar e otimizar fontes de dados subutilizadas, mas é preciso perguntar se usar a alimentação da câmera, visivelmente uma das formas mais intrusivas de coleta de dados, é a melhor maneira.

Em breve Kai Hong

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