A cannabis, que é comumente conhecida como maconha, tornou -se objeto de fascínio e debate por muitos séculos. Embora muitos estejam cientes de suas aplicações divertidas e baseadas em medicina, esta planta tem vários aspectos interessantes que são menos familiares.
Conduta antiga e uso formal
Há uma rica história do uso de cannabis em práticas antigas em várias culturas. Descobertas arqueológicas revelaram seu papel no evento espiritual. Por exemplo, na tumba de Yanghai, no oeste da China, os pesquisadores descobriram um túmulo de 2,5 anos com plantas de cannabis, que os aconselharam a serem enterrados e provavelmente por suas propriedades psicológicas.
Da mesma forma, as evidências indicam que a civilização antiga usava maconha no contexto religioso. Acredita-se que os sithianos da Ásia Central tenham usado maconha durante a cerimônia fúnebre para induzir estados trans-nacionais para facilitar a comunicação com o estado espiritual.
Uso crescente de adultos
Nos últimos anos, o uso da maconha aumentou significativamente em adultos mais velhos. Publicado em um estudo Jornal da Associação Médica Americana Relataram que o uso de cannabs entre 650 ou idosos entre 2015 e 2018 aumentou 75% disso
Além disso, uma pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que aqueles que relataram cannabis que relataram maconha fizeram isso para o bem -estar geral -ser e relaxamento,% 68% para problemas de sono,% para prazer, 5% para alívio da dor e 5% para gerenciamento de ansiedade.
Impacto da saúde cognitiva e mental
Embora a maconha ofereça potenciais benefícios terapêuticos, é essencial considerar seus efeitos cognitivos, especialmente em usuários mais velhos. Alguns estudos sugeriram que o uso de cannabis em adultos mais velhos pode estar associado ao risco de degradação cognitiva com memória e fraqueza nas atividades executivas. No entanto, a quantidade desses efeitos varia e requer mais pesquisas para tirar decisões específicas.
Considerando o cardiovascular
O consumo de cannabis pode afetar o sistema cardiovascular, que aumenta a frequência cardíaca e a flutuação na pressão arterial. Embora esses efeitos possam ser leves em jovens, os idosos, especialmente os condições cardíacos existentes, devem ter cuidado. Alguns estudos estão conectados ao uso da maconha com um risco avançado de ataque cardíaco e outros eventos cardiovasculares em populações sensíveis.
Instalações terapêuticas em potencial
Além do uso recreativo, a maconha demonstrou promessa para abordar várias condições de tratamento. Para adultos mais velhos, pode aliviar a dor crônica, a artrite e a neuropatia. Além disso, alguns estudos sugerem que a maconha pode ajudar a gerenciar os sintomas da doença de Parkinson, como vibração e energia muscular. No entanto, é muito importante consultar os profissionais de saúde antes de incorporar maconha no plano de tratamento, pois as reações individuais podem ser diferentes.
Gateway Drug Debate
O conceito de maconha como uma “droga de gateway” leva ao uso de substâncias mais nocivas. Estudos recentes desafiaram essa perspectiva, indicando que algumas pessoas poderiam avançar em outros medicamentos, e não a maioria dos usuários de cannabis. Causas como meio ambiente, genética e efeitos sociais desempenham um papel mais importante no uso de outras substâncias.
O risco de maconha e câncer
A relação entre o uso da maconha e o câncer vai complicar. Alguns estudos encontraram uma conexão significativa entre o tabagismo e o câncer de pulmão. No entanto, o tabagismo pode introduzir substâncias nocivas nos pulmões como fumaça de tabaco. Pelo contrário, alguns compostos específicos de cannabis, como cannabis (CBD), demonstraram as características da Antancência no estudo inicial, embora mais pesquisas sejam necessárias para entender completamente suas possibilidades.
Conclusão
A cannabis é uma planta versátil que é uma rica história e papel na sociedade moderna. Como seu uso se torna mais prevalente, especialmente em adultos mais velhos, é essencial estar ciente de seus benefícios e riscos potenciais. A assistência médica pode orientar os indivíduos a consultar fornecedores e tomar decisões informadas sobre o uso de cannabis, dependendo das informações baseadas em evidências.