A torre de fluxo Mamirauá fará parte de redes internacionais de monitoramento, como a rede FLUXNET-CH4, que integra torres de fluxo em diferentes ecossistemas e o LBA (Programa de Grande Escala Biosfera-Atmosfera na Amazônia) coordenado pelo Instituto Nacional. de Pesquisa Amazônica (INPA). O LBA passou 25 anos tentando compreender a dinâmica ecológica da floresta amazônica e seu papel na regulação climática, tanto regional quanto globalmente.

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