Washington *Estados Unidos, Israel e Catar realizaram reunião trilateral em Nova York no dia 21. 7 de dezembrouma fonte disse à agência de notícias norte-americana Axios vários meses depois.

Caças israelenses realizam ataque aéreo em Doha

Visar a liderança do Hamas não teve sucesso.

Duas fontes disseram ao Axios que foi o “mais alto nível de conversações entre os países desde o acordo para acabar com a guerra em Gaza, no qual o Catar foi o principal facilitador”.

A Casa Branca não confirmou imediatamente a reunião à AFP.

A Axios informou que o enviado especial da Casa Branca, Steve Witkoff, foi o anfitrião da reunião, que contou com a presença do representante de Israel, o chefe da espionagem do Mossad, David Balnea, e de um funcionário não identificado do Catar.

O Qatar, juntamente com o Egipto e os Estados Unidos, ajudaram a mediar um cessar-fogo abrangente entre Israel e o Hamas, mas o cessar-fogo permanece no limbo com ambos os lados acusando-se mutuamente de violar os seus termos.

acima 6 de dezembroTanto o Qatar como o Egipto apelaram à retirada das tropas israelitas e ao envio de forças internacionais de estabilização para implementar plenamente o frágil acordo para pôr fim ao conflito em Gaza.

Numa conferência diplomática em Doha, o primeiro-ministro do Catar, Sheikh Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, disse: “O cessar-fogo não será completo a menos que haja uma retirada completa das forças israelenses (e) a estabilidade seja devolvida a Gaza”.

Conforme relatado pela Axios, o foco principal está em 7 de dezembro As conversações foram principalmente sobre a “implementação do acordo de paz de Gaza”.

O ataque de Israel a Doha, em 9 de Setembro, que teve como alvo o principal negociador do Hamas, Khalil al-Khaira, e outros membros do grupo militante palestino, fracassou.

O ataque matou seis pessoas e gerou uma onda de críticas, incluindo uma repreensão do presidente dos EUA, Donald Trump.

Axios informou que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, mais tarde ligou para al-Thani da Casa Branca “a pedido do presidente Trump” e pediu desculpas pelo ataque. AFP

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