LOS ANGELES – Jimmy Kimmel estendeu seu contrato com a ABC, de propriedade da Disney, por um ano, anunciaram autoridades em 8 de dezembro.

Seu programa noturno foi retirado do ar.

Está em conflito com a administração do presidente Donald Trump.

O apresentador da madrugada continuará apresentando “Jimmy Kimmel Live!” Em meados de 2027, disseram à AFP pessoas familiarizadas com o assunto.

Seu contrato estava programado para expirar em maio de 2026.

A medida ocorre após uma briga entre a Casa Branca e Kimmel após o assassinato do ativista de direita Charlie Kirk.

Kimmel frequentemente espetou Trump e seu círculo íntimo, irritando os conservadores ao dizer que “gangues MAGA” estão tentando lucrar com assassinatos em campi universitários.

O presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC) de Trump, Brendan Carr, parece ter ameaçado a licença da afiliada da ABC para transmitir o programa, a menos que exija a remoção de Kimmel.

Mais tarde, Nexstar e Sinclair, donas de dezenas dessas afiliadas, anunciaram que retirariam o programa de suas programações, forçando a Disney a cancelar o programa em todo o país.

No entanto, após uma enorme reação do público e de Hollywood, Kimmel voltou ao ar após um hiato de uma semana e apresentou um monólogo de grande sucesso denunciando as tentativas de censura do governo como “antiamericanas”.

Ele continuou a atacar Trump, zombando dele por aparentemente ter adormecido durante uma reunião e escrito incorretamente o nome de um líder internacional que se gabava de ter intermediado um acordo de paz.

Enquanto isso, Trump não mostra sinais de desistir de sua campanha para a renúncia de Kimmel.

Na renovada cerimônia de premiação realizada no Kennedy Center na noite de 7 de dezembro, ele previu a alta audiência do programa e chamou o engraçadinho de “terrível”.

“Se não consigo vencer Jimmy Kimmel em termos de talento, não acho que deveria ser presidente”, disse ele. AFP

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