O técnico do Portland Trail Blazers e membro do Hall da Fama da NBA, Chauncey Billups, foi acusado de ajudar a fraudar milhões de dólares de jogadores de pôquer de apostas altas por meio de jogos de cartas fraudulentos supostamente administrados por criminosos do submundo do crime.
A acusação de 22 páginas, uma das duas reveladas na quinta-feira em investigações federais de jogos de azar separadas, mas relacionadas, descreve um esquema para fraudar grandes apostadores que foram atraídos para o jogo com promessas de jogar com celebridades da NBA, apenas para serem enganados por sofisticadas técnicas de fraude.
Veja como os promotores federais dizem que o jogo foi consertado:
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O esquema tinha como alvo jogadores de apostas altas, muitas vezes ricos, que acreditavam estar participando de um jogo de pôquer “direto” ilegal, mas bem estabelecido e sem trapaça. Isso incluía reuniões semanais em Manhattan, conhecidas como “Washington Place Game” e “Lexington Avenue Game”.
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Em alguns casos, ex-atletas profissionais famosos foram promovidos como participantes de jogos de cartas de celebridades chamados “Face Cards”, para atrair jogadores desavisados, de acordo com a acusação.
Entre os “cartões de figuras” que supostamente receberam uma parte dos lucros do crime em troca de sua participação estava Billups, que jogou pelo New York Knicks e por seis outros times da NBA durante sua carreira e ganhou um campeonato com o Detroit Pistons em 2004.
Outro é o ex-armador da NBA Damon Jones, que jogou em 10 times diferentes, mas era mais conhecido por sua passagem pelo Cleveland Cavaliers.
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Outros réus citados na acusação de pôquer fraudulento incluem o associado da família criminosa Gambino, Ammar “Flappy” Awaude, o suposto associado da família criminosa genovesa, Matthew “The Wrestler” D’Addino, e o associado da família criminosa Bonanno, Thomas “Juice” Gerardo.
Outros réus eram conhecidos por apelidos como “Sugar”, “Albanian Blues”, “Doc” e “Pookie”.
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De acordo com a acusação, alguns dos jogos fraudulentos usavam máquinas de embaralhamento de cartas que foram secretamente modificadas com tecnologia oculta para ler as cartas do baralho e prever quais jogadores na mesa tinham as melhores mãos de pôquer. Essa informação foi então transmitida por fio a uma operadora externa, que a retransmitiu por telefone celular a um membro da equipe de fraude conhecido como “zagueiro” ou “motorista”. O quarterback, por sua vez, usou sinalização secreta para compartilhar informações com outros membros do time que haviam trapaceado.
Outras tecnologias de fraude incluem:
* Uma bandeja eletrônica de fichas de pôquer que pode ler secretamente as cartas colocadas na mesa.
* Um analisador de cartas que usa tecnologia em um telefone celular chamariz para detectar secretamente quais cartas foram distribuídas.
*Cartas de jogar com marcadores visíveis apenas para pessoas que usam lentes de contato ou óculos de sol especialmente projetados.
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O esquema envolveu membros dos sindicatos do crime organizado de Nova York Bonano, Gambino, Ruccies e Genovese, que controlavam alguns dos jogos de pôquer clandestinos da cidade onde a fraude ocorreu.
As famílias recebiam uma parte dos lucros, usavam extorsão, roubo e outras formas de intimidação para cobrar dívidas não pagas e lavavam os rendimentos através de moeda virtual e outros meios. Reuters


















