A mulher foi forçada a se despir e foi tocada por um médico sem usar luvas. O caso aconteceu em 2010, mas foi decidido hoje, terça-feira (17). Em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município. O caso aconteceu em 2010 Acompanhe o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Nesta terça-feira (17) a decisão de Direito Público da 3ª Câmara segue parecer anterior da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto (SP), proferido pela juíza Lucilene Aparecida Canella de Melo. O processo está sob sigilo judicial. g1 entrou em contato com a administração municipal e aguarda resposta Um laudo pericial apresentado à Justiça na época indicou que a mulher desenvolveu um quadro misto de depressão e ansiedade após o episódio. Leia também Primeiro-ministro acusado de assassinar jovem na porta de boate de Ribeirão Preto absolvido pelos jurados Mãe de aluno que morreu após bater na cabeça dele alerta contra pegadinhas escolares: ‘Deixa meu filho ver a morte’ em seu voto durante julgamento, repórter Kleber Ledger D’ Aquino afirmou que a responsabilidade objetiva do ente público foi estabelecida com base na comprovação do dano real e do nexo de causalidade. “Em casos como este, em que um médico comete o crime à porta fechada no seu consultório e sem a presença de outras pessoas, o depoimento das vítimas deve ter especial valor, porque a dificuldade de obtenção de qualquer outra prova material serve de subterfúgio pela falta de punição e indenização ao culpado não pode. O incidente de despir-se forçado e toque sem luvas ocorreu em agosto de 2010, quando a mulher se dirigiu à UBS para fazer teste de gravidez. O nome da vítima e do médico assistente não foi divulgado. Segundo a sentença, durante a consulta, o profissional trancou a porta do consultório e pediu para a mulher ficar nua, mas ela recusou. O médico então tira a roupa à força e toca as partes íntimas da vítima sem usar luvas cirúrgicas. Segundo a mulher, ela só parou quando um funcionário da UBS tentou abrir a porta do escritório. Após deixar a unidade de saúde, a vítima se dirigiu à delegacia de Guatapara para registrar boletim de ocorrência contra o médico. O g1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. Veja mais notícias da região no G1 Ribeirão Preto e Franca Vídeo: Tudo sobre Ribeirão Preto e região

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