Colombiana traz brasileira, Sevdalija e Yseult para sua primeira apresentação ao vivo de ‘Alibi’. Karol G se apresenta no Rock in Rio 2024 Stephanie Rodrigues/g1 Pela segunda vez no Brasil neste ano, Karol G fez um show dedicado ao rock com um mimo para o público do país nesta sexta-feira (20). Foi uma apresentação diferente de qualquer outra: ele estava determinado a vencer os brasileiros. O festival vai ao ar diariamente às 15h15 no Globeplay e no Multishow. Escolhida para preparar o terreno para Katy Perry, primeira artista de reggaeton a pisar no Palco Mundo, a cantora seria a atração principal da noite caso o festival fosse realizado em outro país latino-americano. Ele bateu recordes e dominou as paradas do resto do continente, mas ainda lutou para lançar suas músicas no maior mercado da América do Sul, um país com pouca fidelidade aos ritmos latinos. Para tentar mudar essa situação, Carroll contou com a ajuda de um amigo brasileiro. No momento mais emocionante do show, ele convidou Pablo Vittar para uma apresentação conjunta de “Alibi” com a cantora pop experimental iraniana Sevdaliza e a cantora francesa Yseult. Yseult, Sevdaliza e Pabllo Vittar agitam no Rio Reprodução/Globo Show Made in Carol G Baseado na referência a uma música tradicional colombiana do início do século 20, a música se tornou um sucesso mundial improvável e o 12º mais ouvido no mundo no Spotify em julho deste ano. Pablo já havia assistido a uma apresentação de Carl G em São Paulo, em maio de 2024, apresentação que reuniu cerca de 13 mil pessoas no Centro Esportivo Tie, no centro da capital. “Há 13 mil pessoas aqui esta noite, mas acho que haverá mais no futuro”, disse Corral na época. No Rock in Rio, com capacidade para 100 mil pessoas, ele mostrou uma estrutura mais simples, sem tubarões gigantes no palco ou pulseiras coloridas na plateia. Mesmo assim, ele cativou o público de olhos arregalados com seus movimentos, principalmente quando fez chover dançando na água no palco. Jatos de água também foram lançados contra a multidão. Nascido em Medellín ‘Manana Will Be Bonito’, Carle lançou seu primeiro álbum, “Unstoppable”, em 2017. Dois anos depois, ele viralizou com o hit “Tusa”, parceria com a rapper Nicki Minaj – público animado cantando junto com um refrão, no início de um show no Rock in Rio, mas foi seu quarto trabalho de estúdio, ” Manana Ser Bonito” (2023). , a cantora que mudou o rumo de sua carreira. O álbum foi o primeiro em espanhol, produzido por uma mulher, a liderar as paradas americanas e em 2024, o primeiro da carreira da artista, ganhou um Grammy de música urbana. A turnê global do álbum foi a primeira de um artista latino cujas apresentações ocorreram principalmente em estádios. No ano passado, Carol foi a campeã de bilheteria latina, arrecadando US$ 155,3 milhões de bilheteria. Ele encerrou a série de mais de 60 shows com um mega show para 65 mil pessoas em Madri, na Espanha, em julho. Transmitida ao vivo, a performance foi vista por mais de 1 milhão de pessoas online. Em suas músicas, Karol mistura mensagens de empoderamento com músicas de angústia, como “Amorgura”, que poderia muito bem ser mulherengo, mas é reggaeton. Ele grita “Papee” com raiva antes do refrão e todos percebem que é possível sofrer por amor em qualquer idioma. No palco, a artista é acompanhada por dançarinas e uma banda feminina. Ela canta ao som de baixos pré-gravados, comuns em shows pop, onde música, performance e dança precisam estar coordenadas. Mas sua voz forte se destaca, principalmente em músicas mais lentas como “Mi Ex Tenia Razon”, de “Mañana”. Mais cedo, Karol comemorou na plateia as bandeiras de outros países latino-americanos e segurou a bandeira brasileira para si. A essa altura já havia aparecido no setlist o remix de funk “Tá Ok”, versão gravada pelo conterrâneo Maluma e pelos brasileiros Kevin e Chris e Dennis em parceria com os DJs Yseult, Sevdalija, Pablo Vittar e Carol G antes do show. Gabriel René/Divulgação no Rock in Rio 2024

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